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Start up brasileira, “You Tube dos Livros” chega a 200 mil membros em todo o mundo
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Como uma plataforma global, a Widbook ganhou notoriedade por conta de uma audiência sem fronteiras, como conta o CEO da start up, Flavio Aguiar Divulgação
Número de perfis quintuplicou em seis meses
Publicado no R7
Apelidada de “You Tube dos Livros” pela imprensa norte-americana, a Widbook, comunidade digital de escritores e leitores criada por empreendedores brasileiros ultrapassou a marca dos 200 mil membros – tanto brasileiros quanto gringos – em janeiro.
A ideia dos programadores Flávio Aguiar, André Campelo e Joseph Bregeiro veio da necessidade de um professor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) de saber as questões e observações de alunos que liam seus textos.
A rede foi criada há um ano e meio, mas o número de membros cresceu mais nos últimos seis meses, período em que praticamente quintuplicou, segundo a companhia.
Como uma plataforma global, a Widbook ganhou notoriedade por conta de uma audiência sem fronteiras, como conta o CEO da start up, Flavio Aguiar.
— Escritores e leitores encontram em nossa comunidade a possibilidade de ter suas histórias contadas e lidas por uma audiência de todos os continentes.
Sem dar detalhes, o executivo promete novidades em 2014, e se diz contente com 2013.
— Estamos felizes com o resultado conquistado.
No ano passado, após sua segunda rodada de investimentos, a start up lançou seu aplicativo tanto para o sistema Android quanto iOS.
Como funciona
A Widbook funciona como uma rede social em que os amantes de livros têm que ser convidados a participar. Como em outras redes, eles criam uma conta e em seguida já podem socializar, como conta o cofundador Joseph Bregeiro.
— O usuário cria uma estante com seu perfil literário, mas o Widbook não é só para escritores. A pessoa pode publicar seu projeto. Outra vem e faz uma observação. O autor inicial pode concordar ou não. Se ele aceitar, o nome do segundo usuário já entra como coautor. A obra final pode ser criação de bastante gente.
A Widbook permite também que o usuário siga seus inspiradores ou autores favoritos, “curta” obras e convide membros para escrever em parceria. Qualquer membro pode compartilhar conteúdos, criticar, revisar ou editar – tudo depende da aprovação ou não da intervenção no texto.
— Além de unir quem é bom em iniciar um projeto e depois não consegue tocar com um que sabe continuar, a plataforma é ótima para quem quiser ter uma publicação em outro idioma. Por ser global, a Widbook permite que o falante de outro idioma observe algum deslize em sua língua na obra traduzida.
Concurso Cultural Literário (4)
23Após criarem o já clássico Estórias Gerais, o desenhista Flavio Colin produziu para o roteirista Wellington Srbek três outras HQs. Publicadas em revistas independentes, entre 2000 e 2002, “A Companhia das Sombras”, “Admirável Novo Mundo” e “Uma noite no fim do mundo” ganham agora sua primeira edição conjunta. A terceira delas, lançada na revista Fantasmagoriana, renderia a Srbek os troféus HQ MIX de “Melhor Graphic Novel Nacional” e Angelo Agostini de “Melhor Roteirista”. Tendo como tema o terror, esta coletânea de contos sombrios traz o traço de Colin em toda sua expressividade, incluindo a última HQ desenhada por ele.
Você que é fã de HQs tem a oportunidade de declarar sua paixão e concorrer a 3 exemplares de “Fantasmagoriana & Outros Contos Sombrios“.
Basta completar a frase: “Ler HQ é…………………“.
O nome dos ganhadores será divulgado no dia 22/8 às 17h30h neste post e no perfil @livrosepessoas no Twitter.
#Participe
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Parabéns aos ganhadores: Fernanda Bender, Leo Freitas e Angelo Dias. =)
Como nasceu o YouTube dos Livros
1O Widbook, plataforma de escrita colaborativa, surgiu de um pedido de um professor para escrever um livro online
Thiago Cid na revista PEGN
Logo que nasceu, em junho de 2012, a plataforma de escrita colaborativa Widbook já foi batizada de “o YouTube dos livros” pelo site Mashable, referência mundial em tecnologia e empreendedorismo. A recepção calorosa da mídia foi a coroação de um ano de trabalho intenso dos empreendedores Flávio Aguiar, André Campelo e Joseph Henri Bregeiro. O produto foi considerado tão inovador que, mesmo sem saber como irá obter sua receita, a startup já recebeu investimentos do grupo W7 e foi apresentada como um dos negócios mais originais no evento Start Series, realizado há duas semanas nos Estados Unidos.
Ao oferecer um espaço em que as pessoas podem escrever e compartilhar seus livros em tempo real, o Widbook aglutina uma série de tendências da internet 2.0, como redes sociais, colaboração e cocriação. Mas os empreendedores não olhavam para essas tendências quando desenvolveram o produto. Longe de todos os insights teóricos, eles buscavam resolver um problema real. “Havia um amigo professor da Unicamp que me pediu para criar um site para ele escrever o livro online”, diz Flavio Aguiar. Com o tempo, outros professores também pediram para usar a plataforma e sugeriram que ela permitisse que mais de uma pessoa pudesse redigir os textos.
Aguiar comentou sobre a experiência com Campelo e Bregeiro e os três vislumbraram uma oportunidade de negócio. Eles desenvolveram uma versão simplificada do Widbook e decidiram testar a plataforma diretamente no mercado. “Queríamos ver a reação sobre nosso produto, se funcionava e era atrativo, antes de falar com investidores”, afirma André Campelo. Ele conta que, após publicar o site da Widbook, eles escreveram um breve release para a imprensa e vasculharam o impacto na rede. “A recepção foi ótima”, diz Aguiar. “Em nossa primeira semana tivemos o reconhecimento da Mashable e de muitos usuários. Foi o sinal de que realmente deveríamos apostar na empresa”.
Com a casa montada, o trio foi buscar investidores. Nessa busca, o produto inovador foi o atrativo para os capitalistas. “Não nascemos com um modelo de negócio pré-definido”, afirma Aguiar. “Temos alguns cenários para a monetização, mas, como a tecnologia era disruptiva, temos também de criar modos de cobrar por ela.” Uma das possibilidades é a adoção do modelo freemium, que libera algumas funcionalidades básicas gratuitamente e exige pagamento pelo uso das ferramentas premium.
MEC afirma que matrícula a partir de 4 anos será obrigatória só em 2016
0Publicado por UOL
O MEC (Ministério da Educação) afirmou que a matrícula de crianças na pré-escola a partir dos 4 anos será obrigatória somente em 2016. Segundo nota publicada pelo órgão na noite desta sexta-feira (5), “para atender a essa obrigatoriedade de pais e responsáveis, as redes municipais e estaduais deverão se adequar, dentro do mesmo prazo, para acolher alunos de 4 a 17 anos”.
No entanto, advogados ouvidos pelo UOL dizem que a Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, estabelece que os pais ou responsáveis devem matricular as crianças de 4 anos a partir da sua publicação, o que aconteceu hoje.
Art. 6º
“É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 anos de idade”
Fonte: Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013 – página 1 e página 2
“A lei dispõe que ela entra em vigor na data da sua publicação, [e por isso] os pais já têm o dever de procurar vagas para seus filhos a partir dos 4 anos na educação básica [a partir desta sexta]”, explica o advogado Ariel de Castro Alves, da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB.
De acordo com Alves, os pais podem ser multados se não respeitarem a nova legislação — os valores podem ir de três a vinte salários mínimos segundo o artigo 249 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Segundo o MEC, “a obrigatoriedade da educação básica dos 4 aos 17 anos decorre da Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009. A mesma EC garante que a medida deverá ser implementada progressivamente, até 2016”. E, completa: “Evidentemente, não há como dissociar a obrigação dos pais da existência de vagas, que deverá ser garantida até o prazo previsto na EC.”
Para o advogado Flavio Augusto Antunes, especialista em direito educacional, a lei “antecipa” o prazo de cumprimento da Emenda Constitucional 59. Ele faz ainda uma observação: “Os gestores públicos terão de cumprir essa lei desde já, sob pena de se considerar crime de responsabilidade, no caso de negligência com sua implementação, conforme já dizia o artigo 5º, § 4º, da Lei nº 9.394/96 (LDB)”.
Anteriormente, os pais eram obrigados a colocar as crianças na escola a partir dos 6 anos.
Veja quais são as 20 metas para a educação na década; PNE ainda não foi aprovado
Educação infantil
Há também orientação sobre a avaliação da educação infantil. Não haverá retenção ou reprovação das crianças nessa etapa de ensino. A avaliação será feita “mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças”. Os ensinos fundamental e médio já possuem quesitos de avaliação consolidados por meio do Saeb, com a Prova Brasil e o Ideb que medem a qualidade da educação dessas etapas.
Segundo a lei publicada hoje, “a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”.
Professor: Seja Um Fracassado (TED)
0Flavio Lamenza, no Chongas
TED, quer dizer (Technology, Entertainment and Design). São conferências com a missão de divulgar idéias que valem a pena ser disseminadas ou “ideas worth spreading”. As “aulas” chamadas de TED Talks falam de ciência, artes, design, política, negócios, assuntos mundiais, tecnologia, desenvolvimento, e entretenimento.
Gustavo Reis, é professor de matemática e nesta palestra brilhante mostra as vantagens e desvantagens de ser um professor. Pelo título da palestra dele, já dá pra imaginar o que ele realmente acha =D Não conheço o Gustavo, mas deve ser daqueles caras que parar pra conversar deve ser incrível e demorar horas…
Pensando em não ser um professor? pense de novo…
Dedicado a Nayara, a professora com a voz mais bonita =)
(Se você não souber inglês, é só não ler as legendas… rá!)
dica do Tom Fernandes