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Concurso Cultural Literário (48)
28Leia um trecho
Sophie, uma jovem mulher que leva uma vida pacata, começa a cair lentamente na loucura: milhares de pequenos e inquietantes sinais se acumulam e, de repente, tudo se acelera. Seria ela a responsável pela morte da sua sogra e de seu marido enfermo?
Pouco a pouco ela se encontra envolvida em vários assassinatos, dos quais ela não tem a menor lembrança. Então, desesperada, porém lúcida, ela organiza sua fuga, muda de nome, de vida, se casa, mas o seu terrível passado a alcança.
As sombras de Hitchcock e de Brian de Palma pairam sobre esse thriller diabólico.
Vamos sortear 3 exemplares de “Vestido de noivo“, lançamento da Vertigo escrito por Pierre Lemaitre, vencedor do prêmio Goncourt.
Para participar, comente esta frase de Schopenhauer: “O destino embaralha as cartas, e nós jogamos”. Use no máximo 3 linhas.
Se participar via Facebook, por gentileza deixe seu e-mail de contato.
O resultado será divulgado dia 13/3 às 17h30 neste post e nas redes sociais da Vertigo.
Boa sorte!
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Parabéns aos ganhadores: Fabio de Toledo, Ricardo C. Nascimento e Monique Bispo.
Por gentileza enviar seus dados completos para [email protected] em até 48 horas.
Carioca coordena 2 mil voluntários que gravam livros para cegos
1Atriz Analu Palma é personagem do quadro ‘Os Cariocas’ do RJTV. Veja como se tornar voluntário do projeto Acessibilize-se.
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O quadro “Os Cariocas” do RJTV mostra semanalmente gente do bem que contribui para fazer do Rio uma cidade solidária, boa de se viver. Neste sábado (28), a série mostra o trabalho da atriz Analu Palma, que coordena o projeto Acessibilize-se e, com 2 mil voluntários, grava livros para levar cultura aos deficientes visuais. Analu e os amigos dos cegos são os “ledores” dos livros falados.
A voz da atriz são os olhos de muita gente. Carioca de Inhaúma, ela decidiu partilhar o prazer da leitura com quem não consegue ler, por gosto ou necessidade. O estudante Júlio César Careira, por exemplo, faz faculdade de psicologia. Estuda graças à iniciativa de Analu. De tanto ler no ônibus, ele sofreu um deslocamento de retina e perdeu a visão. As publicações em braile não são suficientes.
“As pessoas que são voluntárias não fazem ideia do quanto nos ajudam”, diz Júlio. “Aqui encontramos todo o necessário para ter um futuro melhor”
A programadora de computador Rita também tem deficiência visual. Para ela, é mais fácil entender de linguagens complicadas e números quase indecifráveis do que simplesmente ter acesso a um livro.
Analu começou o projeto por conta própria. Gravava os livros e publicava na internet. Depois, percebeu que, sozinha. seria difícil ajudar o tanto de gente que precisava.Criou uma metodologia e formou voluntários. “Ledores”, como ela chama. Ao todo, 2 mil já fizeram o curso pelo país todo e mais de 600 títulos já foram gravados.
Os alunos aprendem as partes do livro, a lidar com um programa de computador para gravar a narração e têm aulas de colocação da voz. A psicóloga Monique Leal, é voluntária do projeto há três meses e pretende ficar ainda por muito tempo. Cada minuto livre é usado para gravar os livros. “A gravação faz parte do meu dia a dia”, conta.
A voz e o gesto de Analu vêm corrigindo injustiças. Discreta e serenamente, Analu e sua turma vão espalhando palavras preciosas para quem está ansioso por ouvi-las.
Veja como se tornar voluntário do projeto no site http://www.livrofalado.pro.br. Se você conhece alguém que ajuda a melhorar a vida de quem mora no rio, conte para a gente. Envie sua sugestão para o quadro “Os Cariocas”.