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Concurso Cultural Literário (19)
36Baseado na minissérie de sucesso, assistida por mais de 100 milhões de pessoas.
A história que todo mundo conhece contada de uma maneira que você nunca viu.
Desde crianças, estamos acostumados a ouvir as histórias da Bíblia. Mesmo que nunca tenhamos parado para ler o livro sagrado, a saga de homens como Noé, Sansão, Moisés e Jesus sempre povoou nosso imaginário. São relatos incríveis, repletos de guerras, traições, dramas e romances.
A leitura da Bíblia, no entanto, pode parecer cansativa, pois ela foi escrita há muitos séculos, numa linguagem rebuscada e cheia de parábolas. Assim, essas histórias extraordinárias acabam afastando aqueles que têm interesse em conhecê-las mais a fundo.
Foi pensando em resgatar essas passagens mais emocionantes que Roma Downey e Mark Burnett escreveram o roteiro para uma série de televisão. Ao mostrá-lo para algumas pessoas, todas ficaram fascinadas e disseram coisas como “Eu nunca tinha conseguido imaginar as histórias da Bíblia com tanta clareza” e “Vocês deveriam publicar este roteiro”.
Os autores resolveram aceitar o desafio e transformaram o roteiro da minissérie em um romance. E assim nasceu A Bíblia: A história de Deus e de todos nós.
Este livro que você tem em mãos conta a trajetória bíblica de uma forma que você nunca viu. A partir da vida de alguns dos personagens mais importantes do Antigo e do Novo Testamento, ele traz detalhes da busca do povo judeu pela Terra Prometida, das dez pragas do Egito e a travessia pelo Mar Vermelho, das profecias de Samuel, da traição de Davi e seu romance com Bate-Seba, do ministério de Jesus e da perseguição que ele enfrentou até o dia de sua morte.
Com uma narrativa ágil e emocionante, este livro vai fazer você olhar a Bíblia com outros olhos – não apenas como a história da criação da humanidade, mas como um romance que você não consegue largar.
Mark Burnett e Roma Downey são casados. Ele é produtor executivo de programas como Survivor e The Voice e já ganhou o Emmy quatro vezes. Roma foi indicada para o Globo de Ouro e o Emmy pela sua atuação no seriado O toque de um anjo. É produtora da série Little Angels e interpreta Maria na minissérie A Bíblia.
Vamos sortear 3 exemplares de “A Bíblia“.
Para participar, responda: Qual a importância da Bíblia em sua vida? Por gentileza, use no máximo 3 linhas e deixe um e-mail de contato caso use o Facebook para fazer o comentário.
O resultado será divulgado dia 16/10, às 17h30 nesse post e também no nosso perfil do twitter: @livrosepessoas.
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Parabéns aos ganhadores: Danni Barbosa, Fayles Gomes e Flavius de Marabá. =)
Por gentileza enviar seus dados completos para [email protected] em até 48hs.
Em 5 anos, rede pública perde 3,9 mi de matrículas no fundamental e médio
0Publicado por UOL
Desde 2009, as redes estaduais e municipais de ensino perderam 3,9 milhões de matrículas no ensino fundamental e médio regular, segundo dados do Censo Escolar 2013 publicados no Diário Oficial da União desta segunda-feira (23).
Em maio de 2013 estavam matriculados 24.225.452 alunos no ensino fundamental público, o número é 13% menor do que o apresentado no censo escolar de 2009.
A redução vem sendo identificada ano a ano e costuma ser explicada pelo ajuste demográfico, com menos crianças entrando no sistema escolar e mais alunos frequentando o ano adequado à sua idade. No entanto, o ensino médio também teve queda no período. Este ano 7.046.435 estudantes estão matriculados em escolas municipais e estaduais. O número é 3% menor do que o identificado em 2009.
As matrículas na rede pública caíram também na EJA (Educação de Jovens e Adultos). Segundo os dados preliminares do Censo Escolar, 3.102.816 de estudantes se matricularam nessa modalidade em cursos de ensino fundamental e médio da rede pública. O número é 31% menor do que o registrado pelo censo realizado em 2009.
O ensino infantil público foi o único a ter aumento no número de matrículas. Em 2009, eram 4,98 milhões de crianças em creches e pré-escolas da rede municipal e estadual. Em 2013, foram matriculados 5.337.995 alunos na educação infantil municipal e estadual.
EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM 5 ANOS
A assessoria de imprensa do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) informou que só comentará os dados finais do Censo, pois os resultados preliminares podem sofrer alteração após o período de retificação.
Censo
As informações do Censo Escolar servem de base para distribuição de recursos públicos para municípios e Estados, como o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) e o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar).
De acordo com o MEC, a publicação dos dados atende ao dispositivo da Lei 11.494/2007, conhecida como Lei do Fundeb.
Gasto por aluno do ensino básico cresce acima de 100% em apenas seis anos, graças a mais gastos e menos alunos
0Publicado por Folha de S.Paulo
Uma das deficiências mais notórias do ensino público brasileiro foi drasticamente atenuada da década passada para cá, como mostram dados ainda pouco divulgados e analisados.
De acordo com números apurados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, ligado ao MEC), o gasto dos governos por aluno da educação básica mais que dobrou em apenas seis anos.
Em média, cada aluno da educação básica mereceu dos cofres federais, estaduais e municipais, em 2011, R$ 4.267. O valor não passava de R$ 1.933 em 2005, em valores corrigidos pela inflação.
A expansão das despesas foi impulsionada pelo Fundeb (Fundo da Educação Básica), uma das principais inovações da administração petista. Além dos repasses obrigatórios ao fundo, o governo Dilma também elevou as verbas para convênios com Estados e prefeituras.
Já a queda do número de alunos resulta das transformações demográficas do país: as famílias, incluindo as mais pobres, têm cada vez menos filhos.
A educação é a principal despesa dos governos estaduais e municipais, e uma das que mais crescem na União. Nos Estados e nas prefeituras, a saúde é possivelmente a despesa que mais cresce.
Com tais progressos, caiu a disparidade entre o gasto público no ensino básico _infantil, fundamental e médio_ e no ensino superior, uma das distorções do modelo brasileiro.
Cada aluno das universidades públicas custou, em média, R$ 20.690 em 2011, quase cinco vezes a despesa nas escolas da educação básica. Em 2001, eram mais de dez vezes.
Apesar de obviamente positivos, os números são tratados com discrição no setor; possivelmente, porque enfraquecem a bandeira dos militantes que defendem a elevação do gasto público em educação dos atuais 5% para 10% do Produto Interno Bruto.
A elevação da despesa por aluno não produziu, ao menos até agora, um ganho da mesma proporção do desempenho dos estudantes _o que pode ser interpretado tanto como um sinal de necessidade de mais dinheiro quanto como uma evidência de gestão insuficiente. Ou, simplesmente, de que é preciso mais tempo.
Em livro, vítima perdoa Roman Polanski
0Violentada pelo cineasta quando tinha 13 anos, Samantha Geimer, aos 50, lançou memórias anteontem
Publicado em O Globo
RIO – Jack Nicholson recebia amigos para uma festa na tarde de 10 de março de 1977. O cineasta Roman Polanski, um dos convidados, cuidou de levar champanhe para a bela jovem Samantha Geimer, então com 13 anos. Ele a fotografou, deixou que descansasse e, em seguida, fez sexo com ela.
Trinta e seis anos depois daquela festa, Samantha, agora com 50 anos, detalha a fatídica tarde no livro “The girl: A life in the shadow of Roman Polanski” (em tradução livre, “A garota: uma vida à sombra de Roman Polanski”), lançado anteontem, nos Estados Unidos.
Relembrando a festa, Samantha escreve que estava impressionada pela fama e diz que não lutou contra o cineasta. “Por que lutar? Faria qualquer coisa para que aquilo acabasse”, escreve. Ela lembra ainda que Polanski a levou para casa e, no caminho, vendo que chorava, perguntou o que tinha. “Estou bem, não se preocupe”, ela respondeu. E o diretor (de filmes como “O bebê de Rosemary” e “Chinatown”) então pediu à garota que não contasse nada sobre o ocorrido à sua mãe. Já em casa, Samantha relata que escreveu no diário: “Eu estava sendo fotografada por Roman Polanski e me estupraram”.
No livro, ela diz que até hoje se pergunta se fez bem em não contar o fato à época. Mas sentencia: “O que aconteceu não foi pior do que o que iria acontecer depois”. Embora sua família tenha tentado protegê-la, Samantha se tornou vítima de um sistema jurídico cujo “maior objetivo” era a publicidade. Polanski ficou 42 dias preso e fugiu para a Europa antes de receber a sentença. No final do livro, a vítima, porém, parece redimi-lo, dizendo que o perdoou: “Não o perdoei por ele, fiz por mim”.