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Concurso Literário Cultural (186)
3Os meninos que enganavam nazistas
Joseph Joffo (autoria), Fernando Scheibe (tradução)
Paris, 1941. O país é ocupado pelo exército nazista e o medo invade as casas e as ruas francesas. O poder de Hitler se mostra absoluto e brutal na França… É durante um dos períodos mais turbulentos da História que a emocionante narrativa de Joseph e Maurice se desenrola. Irmãos judeus de 10 e 12 anos de idade, eles perambulam sozinhos pelas estradas, vivendo experiências surpreendentes, tentando escapar da morte e em busca da zona livre para ganhar a liberdade.
Essa é uma história real, autobiográfica, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da humanidade e da empatia nos momentos mais sombrios, quando o perigo está sempre à espreita… Os meninos que enganavam nazistas conta a fantástica e emocionante epopeia de duas crianças judias durante a ocupação, narrada por Joseph, o mais jovem.
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Em parceria com a Editora Vestígio, vamos sortear 2 exemplares de “Os meninos que enganavam nazistas”, de Joseph Joffo.
Para concorrer, mencione na área de comentários o nome de um amigo que você quer presentear com esse livro. Os dois ganharão a obra.
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O resultado será divulgado dia 8/8 neste post.
Facebook faz “feitiço” quando você publica sobre Harry Potter
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Publicado na Exame
O Facebook criou uma maneira divertida para os fãs de Harry Potter celebrarem os 20 anos da série de livros na rede social.
Ao escrever o nome do bruxo ou de uma das casas de Hogwarts, a escola de magia onde Harry estudou, no Facebook, um feitiço será feito por uma varinha, que aparecerá na tela. Para ver o truque mágico novamente, basta clicar na palavra.
Além disso, o nome da casa será exibido em sua cor tradicional – Sonserina ficará verde, Grifinória ficará vermelho, Lufa-Lufa ficará amarelo e Corvinal ficará azul. Vale lembrar que é preciso comentar os nomes da casas em inglês (Slytherin, Gryffindor, Hufflepuff e Ravenclaw) para que o “feitiço” funcione.
No dia 26 de junho de 1997, a escritora inglesa J.K. Rowling publicou o primeiro livro da série, Harry Potter e a Pedra Filosofal. Os sete volumes da saga foram traduzidos para 79 idiomas em 200 países e venderam um total de 450 milhões de exemplares desde o seu lançamento, segundo a editora britânica Bloombury.
Hoje, a autora escreveu um agradecimento aos fãs do mundo mágico em sua conta no Twitter. “Há 20 anos, um mundo em que vivi sozinha foi subitamente aberto aos outros. Tem sido maravilhoso. Obrigada.”
Conheça oito palavras que moldaram nosso modo de pensar
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Publicado na BBC Brasil
Cada palavra carrega uma história, um segredo. Atrás das sílabas que usamos todos os dias se escondem várias narrativas esquecidas.
“Se você sabe a origem de uma palavra”, insistia o acadêmico do século 6 Isidore de Sevilha, “tudo pode ser compreendido mais claramente”. Enquanto a maioria das palavras entra em uso discretamente e sem deixar rastro de suas jornadas, há uma “elite” de invenções verbais cuja origem foi cuidadosamente registrada.
Algumas dessas palavras são criações únicas de pessoas esquecidas pela história. Outras são invenções de pioneiros culturais que deliberadamente queriam determinar como gerações futuras pensariam e falariam.
Em cada caso, investigar a biografia da palavra nos ajuda a conhecer a trajetória da pessoa que a criou, além da época em que ele ou ela viveu. A seguir, oito criações que mudaram a forma como pensamos, ouvimos, descobrimos e existimos no mundo:
As redes sociais certamente seriam um lugar menos animado sem o logotipo do Twitter: aquele perfil azul de um pássaro voando. Mas quem teve a imaginação para criar uma onomatopeia que combina a linguagem dos homens com a dos pássaros? ‘Twitter’ (ou ‘twiterith’, como era o termo original na metade do século 14), tirado da pena de Geoffrey Chaucer em sua tradução do livro A Consolação da Filosofia, do filósofo do século 6 Boethius, significa “gorjear” em inglês.
Ao lado de “chilrar”, “twitter” é uma das mais de 2,2 mil palavras que o poeta medieval leva o crédito por ter criado. É o mesmo autor que escreveu o poema O Parlamento das Aves, o que parece muito apropriado.
Serendipidade
Antes de 1754, se alguém quisesse expressar “a descoberta fortuita de algo por acaso”, ele ou ela teriam que se esforçar para dar vida a um sentimento tão complexo. Até que, ao escrever uma carta em uma terça-feira de janeiro, o escritor inglês Horace Walpole presenteou o mundo com a animada união de sílabas “serendipity”.
Walpole disse que criou sua invenção lírica inspirado no conto de fadas persa As Três Princesas de Serendip, cujas protagonistas “estavam sempre fazendo descobertas, por acidente e sagacidade”, disse ele.
Pouca importa o fato de Walpole ter lembrado incorretamente da verdadeira essência do conto – na verdade, as princesas não conseguem encontrar o que procuram, apesar de dolorosas tentativas. “Serendipidade” veio para ficar.
E não é a única criação de Walpole. “Betweenity” (“entremeio”), uma palavra mais charmosa do que seu sinônimo mais conhecido, “intermédio”, merece a mesma afeição que sua irmã “serendipidade” recebe.
Panorama
Algumas palavras parecem vibrar com o mesmo espírito que seu significado denota. “Panorama” é uma delas – seu ritmo próprio parece estar em harmonia com vistas amplas de topos de montanhas e horizontes infinitos.
Parece apropriado, portanto, que a palavra que literalmente significa “vista total” tenha entrado no léxico mundial em 1789, um ano lembrado pela queda da Bastilha em Paris.
Que irônico, então, descobrir que a palavra inicialmente estava ligada a uma experiência de confinamento: uma pintura cilíndrica que prende sua audiência, um mecanismo visual criado pelo artista irlandês Robert Barker.
Visualizar
É difícil acreditar que ninguém jamais havia “visualizado” algo antes de 1817, mas esse foi o ano em que o poeta romântico e crítico Samuel Taylor Coleridge criou a palavra em sua confissão filosófica Biographia Literaria – um século depois que a palavra “envision” (“vislumbrar”) foi criada.
Em retrospectiva, parece oportuno que um escritor cuja mente foi assombrada por visões fantasmagóricas como o navio fantasma de seu poema A Balada do Velho Marinheiro e pelos “olhos brilhantes” e “cabelo flutuante” que marcam o final de sua poesia lírica profética Kubla Khan, tenha dado o nome à ação de ver algo que não se vê.
Torturado ao longo de sua vida por substâncias materiais e imateriais, Coleridge é responsável por introduzir ao inglês outras palavras para descrever aspectos mais sombrios da experiência humana, como “psicossomático” e “pessimismo”.
Intelectualizar
Coleridge frequentemente ganha o crédito por ter concebido um verbo relacionado: “intelectualise”
(“intelectualizar” em português), que significa transformar um objeto físico em uma propriedade da mente.
Enquanto ele certamente merece o crédito por criar um verbo que sugere justamente o contrário – o “thingify”
(“coisificar”, em tradução livre”), que significa transformar um pensamento em um objeto.
Na verdade, “intelectualizar” provavelmente pertence a um poeta contemporâneo que serviu de inspiração ao poeta romântico: um viajante misterioso do século 18 conhecido pelo curioso apelido de “Stewart ambulante” por ter perambulado por boa parte do que se conhecia do mundo até então.
Em décadas viajando por Índia, África e Europa, Stewart desenvolveu uma filosofia excêntrica centrada na ideia de que corpo e mente estavam em fluxo constante entre um mundo que é o tempo todo intelectualizado e um espírito eternamente “coisificado”.
Burocracia
O narrador da música Big Rock Candy Mountain, de 1928 e de autoria do cantor americano Harry McClintock, sonha com um paraíso sem preocupações onde “eles enforcam o desgraçado que inventou o trabalho”.
Enquanto a história não menciona o nome do “desgraçado” em questão, conhecemos a identidade do economista francês que inventou o nome de algo quase tão cansativo quanto: “burocracia”.
Em 1818, Jean Claude Marie Vincent de Gournay uniu a palavra francesa para mesa (bureau) ao sufixo grego que significa “o poder de” (cracia) e deu um nome àquilo que começava a sufocar a sociedade.
Por ter criado a palavra para processos governamentais que impõem regras entediantes no comportamento das pessoas, Gournay pode parecer a última pessoa que teria dado o nome ao termo que significa “deixe as pessoas fazerem o que acham melhor”: laissez-faire.
Fotografia
É estranho pensar que um dos nomes aparentemente mais estáveis que damos aos objetos em nossa volta foram adotados gradualmente e em um processo de eliminação.
O inventor e astrônomo inglês Sir John Herschel propôs a palavra “fotografia” em 1839 e enfrentou uma competição intensa até que seu termo fosse adotado permanentemente no vocabulário mundial.
Se a história tivesse acontecido de outra maneira, sua avó poderia estar cobrando as suas “impressões de sol” ou “fotógenos”. Um termo rival, heliográfico, que competiu com “fotografia” por uma geração inteira, urgiu Herschel a ir atrás de seu dinheiro.
Trouxa
Não é preciso dizer que os homens, como um gênero, não são os únicos bem-sucedidos na criação de palavras atraentes, apesar da pouca celebração de neologistas mulheres.
Com suas contribuições à cultura frequentemente marginalizadas, não é surpresa que o dicionário Oxford atribua a escritoras o primeiro uso da palavra “outsider” (“excluído”, em tradução livre), pela britânica Jane Austen em 1800, e “angst” (“raiva”) pela alemã George Eliot em 1849.
Na nossa época, mais uma vez foi uma escritora que definiu aqueles que se admiram com os poderes dos iniciados e ficam na vontade como se por feitiçaria.
A britânica J. K. Rowling criou a palavra “muggle” (“trouxa”, em português”) em seu livro Harry Potter e a Pedra Filosofal em 1997 para descrever os mortais que não têm um dom sobrenatural, o que nos lembra da magia perene das palavras: alguns as têm, outros não.
Game of Thrones | “Acho que novo livro sai este ano”, diz George R.R. Martin
0Publicado no Observatório do Cinema
George R.R. Martin ofereceu uma nova previsão de lançamento para The Winds of Winter (Os Ventos do Inverno, em tradução livre), o próximo livro da saga que inspirou a série Game of Thrones.
Em resposta a um leitor do seu blog, o autor disse que a tão esperada obra pode sair ainda em 2017. Mas ele não conseguiu dar o prazo com segurança:
“Não está finalizada ainda, mas eu fiz progresso – não tanto quanto eu esperava a um ano atrás, quando pensei que estaria pronta até agora. Eu acho que o livro vai sair este ano (mas ei, eu pensava a mesma coisa ano passado)”, finalizou.
Em entrevista anterior, Martin prometeu um livro “obscuro”, com muitas mortes leia aqui.
A série televisiva da HBO inspirada nas obras de Martin já ultrapassaram a trama dos livros, seguindo uma vertente um tanto diferente da original. O que não quer dizer necessariamente que o final de ambas as histórias sejam completamente distintas.
Game of Thrones volta para sua sétima e penúltima temporada em 2017.
Mãe transformou a tabela periódica em um jogo de batalha naval
0publicado no Catraca Livre
Para ensinar química aos seus quatro filhos, a americana Karyn Tripp teve uma ideia sensacional e transformou a tabela periódica em um jogo de batalha naval.
Segundo ela, essa é uma maneira fácil de aprender, mesmo para quem ainda desconhece os elementos. “Minha filha de oito anos não sabe química, mas gostou muito do jogo”, contou ao site BoredPanda.
Na brincadeira, os jogadores circulam linhas de dois a cinco elementos para demarcar embarcações, depois indicam as coordenadas, seguindo as mesmas regras do jogo normal. Confira as imagens: