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Qual o segredo de escrever bem?
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Escrever é ler | Divulgação
Afonso Borges, em O Globo
A primeira regra não é escrever muito, como todos pensam. Esta é a terceira ou quarta regra. O que define um bom texto é a leitura. Leia, leia, leia, leia muito e, depois comece a escrever. Você já ouviu falar de um concertista que não estuda? De um jogador de xadrez que não conhece as regras? Ou um arquiteto que não sabe desenhar? à por aÃ. O analfabetismo funcional começa aÃ: as pessoas estão escrevendo sem terem lido (muitos) livros.
Os livros, em especial, os de ficção, ensinam o enredo da lÃngua, as tramas da linguagem, os segredos do novelo que alinhava a mente e o coração das pessoas. Os livros são a semente da inteligência, são a forma com a qual a linguagem oral se articula. Os grande oradores, com raras exceções, são bons redatores. Depois de muita leitura, continue lendo. Aà sim, você pode começar a escrever, com a música da literatura na cabeça, na alma. Então tudo começa a acontecer, tudo se conjuga.
Vou contar um segredo: sabe o que os escritores antigos faziam para aprimorar a sua técnica?? Copiavam livros de grandes clássicos. Copiavam, mesmo, à mão ou à máquina, livros de Flaubert, Dostoiévski, Sthendal, Thomas Mann, Ernest Heminguay. Há anos que não ouço falar disso, mas era uma coisa natural entre os grandes escritores. Perguntem a Jaime Prado Gouvêia, autor do fantástico livro de contos “Fichas na Vitrola”? Ele cansou de fazer isso.
Depois, sim, vem o tempo, vem a labuta dos dias, vem a prática que o texto nos impõem, vem os novos desafios que a linguagem nos concede. E, por fim, o mais difÃcil: criar o próprio estilo. Isso, sim, é a grande batalha da vida de um escritor, ou jornalista. Um estilo que a pessoa quando lê, na hora, diz: isso é Humberto Werneck. Isso é Luis Vilela. Isso é Adélia Prado. Isso é Luis Giffoni, Carlos Herculano Lopes, Jorge Amado, João Ubaldo Ribeiro. Este é o maior desafio da vida de um escritor: criar o próprio estilo. E depois, pergunte para o próprio os quilômetros de palavras que ele já leu, para chegar até ali. Só os livros e a leitura nos nos ensinam a escrever bem. Este é o segredo.
Ler e praticar a escrita é a receita de porto-alegrense que tirou nota máxima na redação do Enem
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Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação
Mahysa Silva Camargo, 21 anos, integra o seleto grupo de 0,001% dos que tiveram a melhor avaliação na dissertação entre 6 milhões de candidatos
Fernanda da Costa no Zero Hora
Um dia, um professor de redação disse à gaúcha de Porto Alegre Mahysa Silva Camargo, 21 anos, que os temas das dissertações nunca eram para surpreender. Bastava que os alunos estivessem ligados no que estava acontecendo no mundo para saber o que escrever. O resto era prática.
Essa foi a dica valiosa que a estudante tomou como um mantra para o estudo da matéria mesmo dois anos depois de ter deixado o cursinho pré-vestibular, onde ouviu a orientação. Sem deixar as obras literárias de lado, passou a incluir na rotina a leitura de notÃcias e a pesquisar os assuntos que estavam em alta na mÃdia, conhecimento que servia de base para o treino das redações. A dedicação deu resultado: a aluna foi uma das 77 pessoas no paÃs a obter a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016. O seleto grupo que tirou nota 1.000 representa 0,001% dos 6 milhões de candidatos que realizaram a prova.
Aplicada em duas datas por causa da ocupação de algumas escolas do paÃs, movimento em que os alunos reivindicavam maior investimento em educação, a redação do Enem teve dois temas no último ano: “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil” e “Caminhos para combater o racismo no Brasil”. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnÃsio Teixeira (Inep) não revelou quantos dos 77 nota 1.000 escreveram sobre cada tema, nem o número de candidatos que atingiram o melhor desempenho por Estado. No Rio Grande do Sul, são pelo menos duas: Mahysa e Caroline Marson Dal Más, 19 anos, de Veranópolis, na Serra. Ambas escreveram sobre intolerância religiosa.
Formada no Ensino Médio em uma escola estadual em 2012, Mahysa matriculou-se em um cursinho pré-vestibular em 2014, depois de perceber que havia passado três anos sem receber o conteúdo ideal de lÃngua portuguesa, literatura e redação. No local, passou um ano fazendo pelo menos duas redações por semana. Antes dos simulados, escrevia uma por dia, prestando atenção em cada erro apontado pelo professor nas correções.
Nesse ano, fez a redação do Enem pela primeira, mas a inexperiência a deixou nervosa. Teve de dissertar sobre “Publicidade infantil em questão no Brasil” e acabou escrevendo 100 linhas no rascunho â 70 a mais do que o permitido na prova.
â Foi horrÃvel. Eu escrevi muito e, depois, tive que resumir. Acabei tirando apenas 680 â conta a estudante.
No ano seguinte, em 2015, ingressou no curso de Direito no Centro Universitário Metodista (IPA) com auxÃlio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), mas não parou de treinar a dissertação. Passou a acompanhar as postagens do professor de cursinho no Facebook, em que ele costuma comentar possÃveis temas das redações. Em um post, ele fez referência justamente à intolerância religiosa, o que motivou a estudante a pesquisar sobre o tema.
â Usava também o material do cursinho e as minhas redações para estudar. Revisava as anotações que o professor havia feito nos meus textos â afirma.
Passou o ano de 2015 sem fazer o Enem, mas resolveu realizar o teste novamente em 2016. O objetivo é conseguir uma vaga no curso de Direito em uma universidade federal pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ou uma bolsa do Programa Universidade para Todos (Prouni) em uma particular. Quanto à redação, a rotina de estudos foi essencial para que ela estivesse mais tranquila no Enem de 2016.
â Comecei a prova pela redação, com a mente relaxada. Como eu já havia pesquisado sobre o tema, foquei na prática da escrita â afirma.
Foi para casa, em Eldorado do Sul, achando a dissertação “uma barbada”, mas não imaginava que iria atingir a nota máxima. Quando olhou o resultado da prova, tomou um susto.
â Eu olhei 1.000, mas o site do Enem saiu do ar, acho que por causa da quantidade de acessos. Não estava acreditando, então passei duas horas dando F5 na página até conseguir confirmar que era aquilo mesmo, a nota máxima â lembra.
Em dezembro de 2016, Mahysa foi morar com os avós em Imbituba, no litoral de Santa Catarina, para fugir da criminalidade gaúcha. Com cerca de 700 pontos na média geral do Enem, tentará uma vaga na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ou uma bolsa na unidade da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) em Tubarão.
Incentivo à leitura na infância contribuiu para o bom desempenho
à à s feiras semanais de livros que participava na infância, em uma escola particular, que Mahysa atribui o inÃcio do amor pela leitura. A instituição incentivava que as crianças levassem de dois a três livros por semana para casa, para depois contar as histórias aos colegas em sala de aula.
â Isso foi me encantando para eu gostar de ler e escrever. Costumava escrever muitas poesias quando era criança â conta a fã de Mario Quintana.
O apoio da famÃlia também contribuiu para o incentivo à leitura. A mãe da estudante tinha o hábito de presenteá-la com gibis da Turma da Mônica antes de cada viagem, para que ela pudesse ler durante o deslocamento.
â Ãs vezes, eu até ficava um pouco enjoada de ler no ônibus ou no carro, mas não desgrudava do gibi â relata.
Até hoje, a jovem não consegue passar perto de uma livraria sem entrar e comprar uma obra. Conta que devorou os livros da série Harry Potter quando era adolescente, mas agora gosta mais das biografias e dos livros que inspiraram filmes. Além do estudo, ela acredita que o amor pela literatura contribuiu para a nota máxima na redação do Enem, graças ao incentivo desde a infância.
A dica da estudante para aqueles que planejam fazer a dissertação neste ano é não se preocupar com o tema e focar na prática da escrita. Assim como a orientação passada pelo professor de cursinho, ela acredita que, se os alunos estiverem de olho nos acontecimentos atuais, a proposta do texto não irá surpreendê-los.
â O mais importante é a prática, é saber como escrever uma boa redação â orienta.
Professor de Harvard revela os preceitos para a ‘boa escrita’
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Rose Lincoln/Harvard University
Professor de Harvard e especialista em linguagem fala sobre as razões por trás da proliferação de textos ruins e aponta preceitos para a boa escrita
Thais Paiva, no Carta Educação
A ideia de que as novas mÃdias estão deteriorando o uso da lÃngua não é só falsa como nociva. Quem diz é o cientista canadense Steven Pinker, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard e especialista em linguagem. Para ele, hoje as pessoas estão escrevendo mais e a oferta de boa escrita é cada vez mais vasta. âQuando foi a última vez que você ouviu alguém reclamar ânão há nada de bom para ler na internet?ââ, provoca.
No entanto, ainda são muitos os que apresentam dificuldade para escrever textos claros e coesos. Segundo Pinker, o texto mal escrito não é necessariamente resultado da falta de conhecimento. Pelo contrário, pode ser fruto do que ele chama de âmaldição do conhecimentoâ, isto é, especialistas que pressupõem que seus leitores já sabem o que eles sabem e não se preocupam em explicar.
Em entrevista ao Carta Educação, o professor falou sobre seu livro Guia de Escrita: como conceber um texto com clareza, precisão e elegância (Ed. Contexto), no qual elenca princÃpios que devem nortear o autor para uma produção textual de qualidade e esclarece as relações entre as ciências da mente e o funcionamento da linguagem.
Por que as pessoas têm tanta dificuldade para escrever?
Primeiramente, escrever é uma tarefa artificial, que nós não nascemos para fazer. Como escreveu Charles Darwin, âo homem tem uma tendência instintiva para falar, como podemos ver no balbuciar das crianças pequenas, enquanto que nenhuma criança mostra uma tendência instintiva para assar, fermentar ou escreverâ. Quando você fala, você conhece o ouvinte pessoalmente e pode prever o que ele já sabe. Quando escreve, o leitor é um estranho; você tem que adivinhar o que ele sabe e o que não sabe. Além disso, com o discurso, você pode monitorar a reação do ouvinte â vê-lo concordando com a cabeça ou franzindo a testa em perplexidade. Quando escreve, você tem que adivinhar â e provavelmente estará errado.
Em seu livro, o sr. diz que a ideia de que o uso da lÃngua está se deteriorando é falsa. As pessoas estão escrevendo mais do que nunca por conta das novas mÃdias. Mas estão escrevendo com qualidade?
Há bilhões de pessoas escrevendo! Alguns textos são ruins â e sempre foram. à um erro apontar a escrita de má qualidade que vemos hoje e alegar que ela é consequência do fato da escrita estar piorando. As pessoas se esquecem de todos os textos ruins do passado. E há uma vasta oferta de bons textos atualmente. Quando foi a última vez que você ouviu alguém reclamar ânão há nada de bom para ler na internet?â.
O sr. também diz que o texto mal escrito não é necessariamente resultado da falta de conhecimento. Pelo contrário, quanto mais especializada uma pessoa for em um tema, maiores as chances desse autor usar uma linguagem hermética e distante e se comunicar mal. Por que isso acontece?
A razão pela qual os especialistas têm dificuldade para se comunicar é que eles estão sujeitos à âmaldição do conhecimentoâ â a dificuldade de entender como é não saber algo que eles sabem. Como resultado disso, autores usam abreviações e jargões ou falham em descrever o concreto, detalhes visuais de uma cena; eles pressupõem que seus leitores já sabem o que eles sabem e não se preocupam em explicar. Há inúmeras maneiras de evitar a maldição do conhecimento. A primeira é estar ciente dela, perguntar a si mesmo âo que meu leitor já sabe sobre o que eu estou escrevendo?â. Boa escrita requer empatia. A segunda coisa é colocar o texto de lado por um tempo e voltar para ele depois quando ele já não é familiar para você. Você se verá dizendo âo que eu quis dizer com isso?â. A melhor estratégia de todas é mostrar um rascunho para um leitor representativo e ver o que ele entende. Você se surpreenderá ao ver que o óbvio para você não é óbvio para todo mundo.
Podemos falar em âerroâ quando se trata de lÃngua, algo que sabemos estar em constante mudança? Se sim, deverÃamos dar tanta importância para eles?
O erro é definido em relação à s expectativas de determinado conjunto de leitores â um grupo de pessoas alfabetizadas que se importam com a escrita e esperam que determinadas convenções sejam seguidas. As lÃnguas mudam, mas isso não acontece de terça para quarta-feira. Se sim, ninguém poderia compreender o outro e se você pegasse um jornal do ano anterior não entenderia nada.
O sr. diz que a boa escrita é aquela que faz com que o leitor se sinta um gênio. No entanto, a escrita ruim é aquela que faz com que o leitor se sinta um estúpido. Parte do problema que vemos hoje com a proliferação de textos ruins não está ligada ao fato de que muitos autores querem se sentir superiores aos seus leitores?
Isso pode ser parte do problema, mas um maior está no fato dos autores se preocuparem que seus colegas de profissão/área pensem que são inferiores, então eles tentam antecipar todas as objeções e crÃticas possÃveis e evitam a linguagem simples porque isso talvez revele que são ignorantes. Em outras palavras, um autor ruim não está tentando ser superior aos seus leitores, está tentando não ser inferior à s pessoas que ele acredita que estão julgando-o, isto é, os experts em seu campo de atuação. Mas escrever de forma defensiva e tentando provar que não é ignorante só irá fazer sua prosa difÃcil e hesitante para a grande maioria dos leitores.
A ordem com que os pensamentos surgem na nossa mente é diferente daquela em que os argumentos são mais facilmente entendidos pelo leitor? Como alinhar essas duas dimensões?
Os pensamentos ocorrem ao autor por meio de associações â uma ideia te lembra outra que te leva a uma terceira ideia. Em seguida, você se lembra que você quis dizer três coisas diferentes e que acabou omitindo-as. Aà você antecipa uma objeção e responde à essa objeção e assim por diante. Mas o fluxo da consciência de um autor não corresponde ao modo como o leitor consegue absorver uma informação. O mais importante princÃpio na hora de apresentar ideias é âdado, agora algo novoâ â comece cada sentença com aquilo que o leitor já está pensando, então apresente a informação nova para o leitor no final da frase.
10 dicas e macetes para quem quer realmente escrever textos mais interessantes
0Publicado no Amo Direito
Mais do que ter um bom domÃnio da gramática, para escrever bem é preciso ter criatividade. No começo, é normal ter dificuldade e ficar confuso, mas existem muitas táticas que podem ser úteis para quem está se preparando para redações de vestibular ou precisa escrever artigos acadêmicos. Conheça alguns hábitos úteis para quem quer aprimorar seu texto conferindo a lista abaixo:
1- Pratique
Quanto mais você tiver contato com a escrita, mais fácil isso se torna. A ideia é tornar o ato de escrever um hábito, pois mesmo que você já tenha muito domÃnio das técnicas sempre existem pontos a serem melhorados.
2- Ler em voz alta
Essa técnica ajuda a desenvolver o texto, pois assim é mais fácil identificar frases arrastadas e cacófatos, evitando que os parágrafos se tornem prolixos.
3- Tenha boas referências
Ao expandir seu repertório cultural, você terá mais argumentos e entrará em contato com ideias novas, o que sempre colabora para a criatividade.
4- Leia
Um bom escritor é também um bom leitor. Esse hábito é útil não apenas para as referências, mas para entrar em contato com novos vocabulários e estilos de escrita.
5- Faça registros
Anotar suas ideias é sempre uma boa pedida, principalmente aquelas que surgem em momentos de divagação. à justamente pelo fato de o cérebro estar relaxado que pode surgir um pensamento inovador que será bem aproveitado nos seus textos futuros.
6- Se esforçar é importante
Bons textos são fruto de um trabalho apurado. Releia, edite e, se caso for necessário, reescreva seus textos: sua dedicação transparecerá no resultado final.
7- Edite corretamente
Seja preciso ao editar. Procure deixar apenas o que for fundamental e corte os excessos para deixar o texto o mais significativo possÃvel.
8- Prepare-se antes de escrever
Quando estiver escrevendo, tente se concentrar completamente e evitar interrupções. Alongue-se, vá ao banheiro e alimente-se antes de começar.
9- Saiba desenvolver a história
Para que o leitor continue a ler seu texto, ele precisa ser envolvido. Trabalhe a sua habilidade de desenvolver o texto com coesão, criando uma redação com começo, meio e fim.
10- Saiba quando fugir das regras
O processo criativo varia de pessoa para pessoa. Conheça seus limites e saiba o que funciona para você, mesmo que sejam hábitos incomuns. Crie seu próprio método!
Fonte: noticias universia
5 hábitos que todo empreendedor deve ter aos finais de semana
0publicado no PE&GN
Se você quer ser um empreendedor de sucesso deve adotar alguns bons hábitos na sua vida. Entre eles o de aproveitar o final de semana para relaxar, recarregar as energias e refletir sobre sua empresa. O empreendedor Timothy Sykes escreveu para o site Entrepreneur algumas ações saudáveis e positivas para você fazer aos finais de semana.
1. Recarregue suas baterias
Encontre um ritual que faça você se sentir com as energias renovadas e adote-o como hábito todos os finais de semana. Você pode optar por fazer exercÃcios, ouvir música ou passar um tempo com sua famÃlia. Lembre-se que você é como um carro, ou seja, não anda sem combustÃvel. Mantenha sempre suas energias recarregadas para não falhar no meio do caminho.
2. Fique um pouco sozinho
Ficar sozinho dá a você a chance de pensar, refletir e planejar as suas tarefas futuras. Pode ser um bom momento para ler o jornal ou escrever um pouco. Alguns empreendedores defendem que escrever durante um tempo regular ajuda a mente a encontrar um caminho para resolver os problemas e conseguir novas ideias.
3. Desconecte-se do trabalho
Escolha um dia do final de semana para se desconectar totalmente do mundo. Esqueça os seus compromissos de trabalho e tire um tempo para relaxar. Evite checar seus e-mails â esse é um hábito que pode acabar com suas energias e criatividade.
4. Reflita
O que você fez de errado na semana passada? Como você pode melhorar suas ações? Os empreendedores de sucesso estão sempre refletindo. Investir tempo nesta tarefa é útil para ajudar sua mente a planejar estratégias futuras e alcançar o sucesso.
5. Planeje a semana seguinte
Empreendedores de sucesso não esperam a segunda-feira para planejar a semana. Domingo é o dia perfeito para sentar e desenhar um plano para cada dia. Refletir sobre a semana que passou ajuda muito na hora de pensar no futuro próximo. Use parte do dia para atualizar sua agenda e alinhar seus objetivos.