A História do Futuro de Glory O'brien

Flica anuncia novo curador em 2017

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Festa literária de Cachoeira ainda não tem data para acontecer

Publicado no IBahia

A 7ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira tem um novo curador. O escritor e jornalista Tom Correia assumirá a função neste ano, ocupada em 2016 por Emmanuel Mirdad.

Tom Correia é o novo curador da Flica (Foto: Divulgação)

Tom Correia é o novo curador da Flica (Foto: Divulgação)

 

Autor de quatro livros individuais de contos e com participação em várias coletâneas, Tom iniciou sua trajetória ao vencer o Prêmio Braskem de Literatura com ‘Memorial dos medíocres’.

Consolidada como um dos maiores eventos literários do país, a Flica oferece diferentes atividades, a exemplo de lançamento de livros, exposições, apresentações artísticas, contação de histórias e saraus.

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As Brumas de Avalon | Série de livros será relançada no Brasil

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(As Brumas de Avalon | Filme de 2001)

(As Brumas de Avalon | Filme de 2001)

 

Série de livros As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley, chegará às livrarias muito em breve

Sol Marchan, noTrecobox

A editora Planeta de Livros Brasil divulgou, por meio de suas redes sociais, a informação sobre a aquisição dos direitos autorais da série de sucesso mundial As Brumas de Avalon. A editora comprou os direitos da série completa, intitulada Ciclo de Avalon, somando um total de sete livros.

No Brasil, o último lançamento de As Brumas de Avalon, ocorreu pela editora Imago, que lançou apenas o primeiro livro dividido em quatro partes. A editora Planeta informou que isso não acontecerá com o relançamento. O primeiro livro será lançado em uma única edição, com mais de 1.000 páginas, incluindo ilustrações.

(Capas dos quatro volumes correspondentes ao primeiro volume da saga Ciclo de Avalon | Editora Imago)

(Capas dos quatro volumes correspondentes ao primeiro volume da saga Ciclo de Avalon | Editora Imago)

 

O primeiro volume será lançando ainda este ano (sem data definida até o momento).

O clássico de Marion Zimmer Bradley, lançado originalmente em 1979, narra a lenda arturiana pela perspectiva feminina, com as mulheres como protagonistas da trama.

Vale ressaltar que a série Ciclo de Avalon inicia-se com os quatro tomos de As Brumas de Avalon. Sua sequência, após a morte da autora em 1999, ficou a cargo da escritora Diana L. Paxson.

Um filme baseado na série de livros foi produzido em 2001, feito especialmente para a televisão.

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Além dos livros, Amazon pode estar prestes a vender outros produtos no Brasil

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Publicado no Canal Tech

Desde que a Amazon anunciou sua chegada ao Brasil, houve um grande clima de expectativa. De um lado, os consumidores esperavam ansiosos os grandes descontos e a enorme variedade de produtos que a empresa oferece em outros países. Do outro, os varejistas roíam as unhas de nervoso temendo que a gigante devorasse a tudo e a todos. Não aconteceu. Há cinco anos no país, a loja trouxe apenas livros e somente agora começa a ensaiar um movimento em direção a outros segmentos.

Segundo a revista Exame, a Amazon está planejando lançar no Brasil um sistema de marketplace semelhante ao que ela já oferece em outros territórios, permitindo que outros vendedores se utilizem de sua plataforma para oferecer praticamente qualquer tipo de produto. Até então, essa ferramenta estava disponível apenas para livros, mas parece que a intenção é abrir o leque para outras categorias já nos próximos meses, ampliando consideravelmente o catálogo de produtos oferecidos.

E esse novo passo vem exatamente na sequência do bom resultado do marketplace para livros. De acordo com a Amazon, em menos de 24 horas após o lançamento do serviço no Brasil, o número de obras em português à venda dobrou, saltando de 150 mil para 300 mil. E esse salto absurdo é algo que vem sendo feito com uma base consideravelmente pequena de vendedores. Atualmente, são apenas mil deles cadastrados, indo desde pessoas físicas querendo ganhar um dinheiro extra se livrando de coleções antigas até empresas se aproveitando da ferramenta para alcançar um público maior.

É exatamente esse segundo grupo que pode dar força ao marketplace de produtos da Amazon quando ela começar a aceitar tudo quanto é tipo de coisa. Ainda no caso dos livros, por exemplo, a Editora Martins Fontes revela ter tido um aumento no número de pedidos e que esse alto volume de vendas já justifica a estratégia, mesmo reduzindo um pouco a margem de lucros. Assim, não é difícil imaginar um resultado semelhante em outras áreas.

É claro que há outras variáveis nessa equação. Isso porque empresas como a B2W e a Via Varejo, por exemplo, também trabalham dentro dessa lógica de marketplace. Ainda assim, a simples sinalização de que a Amazon pretende ir além dos livros já é motivo para que grandes marcas do varejo voltem a temer o futuro, além de se prepararem para uma bela briga pelo interesse (e pelo bolso) do consumidor.

Via: Exame

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Clube de livros dá dicas que auxiliam na alfabetização

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O clássico das atividades para alfabetização são as histórias infantis – Divulgação

O clássico das atividades para alfabetização são as histórias infantis – Divulgação

 

Publicado no Em Tempo

A alfabetização é um período importante na vida das crianças, pois é o momento em que elas percebem como ler e escrever são duas atividades essenciais para se expressar, compreender o mundo e se relacionar com as pessoas ao seu redor. Muito além das salas de aula, todos aqueles que convivem com as crianças podem contribuir com esse processo de aprendizado, seja em casa, com a família ou com os amigos.

Pensando nesse momento da vida dos pequenos, o clube de assinatura de livros infantis Leiturinha (www.leiturinha.com.br) preparou algumas dicas de atividades que ajudam na alfabetização.

Roda de leitura

A roda de leitura é uma das técnicas mais tradicionais da alfabetização. Nesse momento, são abordados os mais diversos conteúdos infantis, desde contos e fábulas até as atividades de alfabetização que utilizam recortes, colagens, desenhos e pinturas. A atividade pode ser realizada com familiares ou com outros colegas de sala.

Explorar rótulos

Os rótulos e embalagens ajudam os adultos a compreender as informações e não seria diferente com as crianças. Com textos curtos e imagens que ajudam na compreensão, rótulos e embalagens de alimentos, por exemplo, podem ser explorados no café da manhã, no almoço, no jantar e outros diversos momentos.

Lista de compras

As listas têm um papel importante para quem está aprendendo a ler e escrever. As crianças querem a todo momento participar das atividades consideradas “adultas”. A dica é montar a próxima lista junto com a criança e ajudá-la na compreensão e organização da estrutura dos itens.

Passeios

As crianças são verdadeiras curiosas, e essa característica deve ser aproveitada durante os passeios em parques, shoppings ou até mesmo no caminho de casa para escola. Os outdoors e sinalizações são de grande interesse para os pequenos, e mesmo que contenham informações não tão relevantes assim, é um modo para exercitar a leitura.

Ler histórias

O clássico das atividades para alfabetização são as histórias infantis. Esse momento entre pais e filhos deixa a prática mais agradável e produtiva. Mas os pais devem lembrar que cada idade tem um gênero e um nível de compreensão diferente, então é importante ficar atento aos indicativos de idade, imagens e também no gosto da criança.

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Por que este professor quer que você demita o seu coach

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Svend Brinkmann (Foto/Divulgação)

Svend Brinkmann (Foto/Divulgação)

Para filósofo dinamarquês, ler autoajuda não traz sucesso e fazer coaching é mais perigoso do que parece. Veja a entrevista exclusiva

Claudia Gasparini, na Exame

São Paulo — Olhe bem para o espelho, respire fundo e repita para si mesmo em voz alta: o 1º passo para o sucesso é… esquecer a autoajuda. O 2º passo é demitir o seu coach. Pelo menos se você for convencido pelas ideias de Svend Brinkmann, professor na Universidade de Aalborg, na Dinamarca.

Autor do livro “Stand Firm: Resisting the Self-Improvement Craze” (em tradução livre, “Fique firme: Resistindo à mania do autodesenvolvimento”), ele é crítico ferrenho da psicologia positiva e da crença de que a felicidade é uma escolha.

Em entrevista por telefone a EXAME.com, o filósofo dinamarquês afirma que parte da indústria da autoajuda só contribui para reforçar o problema que ela própria diz combater: a infelicidade causada pelo individualismo e pelo desinteresse em soluções coletivas.

Brinkmann faz um diagnóstico parecido sobre o efeito do coaching para o mundo do trabalho. “O próprio conceito de coach [“treinador”, em inglês], que vem do mundo dos esportes, pressupõe que você está competindo com os demais para vencer o jogo. Há um perigo em enxergar a vida como uma partida em que há vencedores e perdedores”, explica. Caminho contrário: Abaixo a competição nas empresas

A seguir, confira os principais trechos da conversa com o professor, em que ele fala sobre as relações entre produtividade, sucesso e ética — e dá um conselho para os brasileiros enfrentarem a situação amarga do mercado de trabalho sem cair em “discursos motivacionais baratos”:

EXAME.com – O que há de errado com a autoajuda?

Svend Brinkmann – Na verdade, o problema não é a autoajuda em si. Não nego que livros desse tipo podem ajudar certas pessoas, até porque também há bons títulos dentro desse gênero. Ainda assim, no geral, essas obras só reforçam o problema que supostamente deu origem a elas.

Incutem a ideia de que felicidade é uma escolha individual, algo que “só depende de você”. E quando as pessoas fracassam — o que acontece com qualquer ser humano — elas se enxergam como as únicas responsáveis pela própria derrota. Elas se sentem culpadas por algo que não estava sob seu controle.

A autoajuda é um sintoma de um outro problema, subterrâneo, mais grave, que é o individualismo. As pessoas se sentem desligadas umas das outras, completamente sozinhas, quando acreditam que podem atingir seus objetivos de vida, por conta própria, se seguirem “7 passos para a felicidade” ou algo parecido.

Livros com “receitas” como essa frequentemente viram best-sellers. Por quê?

Todo mundo deseja ser feliz, fazer fortuna, ter muitos amigos, construir uma carreira incrível. Apresentar esse objetivo como algo que depende só de você, como indivíduo, é algo muito atraente. A ideia se popularizou tanto que podemos dizer que está presente em tudo, inclusive na forma como as pessoas entendem o desenvolvimento das suas competências no trabalho. Aprenda: Como construir uma carreira à prova de crise

Numa era de incertezas como esta que vivemos, as pessoas se viram cada vez mais para dentro de si mesmas para tentar ter sucesso. A indústria da autoajuda ofereceu ferramentas a elas nesse sentido. Antes, não havia essa ideia de que era sua responsabilidade ser feliz. Era algo mais diluído em práticas culturais. Agora virou uma questão individual.

Qual é a origem desse fenômeno?

Os primeiros livros de autoajuda foram lançados na metade do século 20. Um dos exemplos mais famosos é “O poder do pensamento positivo”, lançado em 1952 pelo [pastor norte-americano] Norman Vincent Peale.

Uma curiosidade é que Peale foi o sacerdote da família de Donald Trump desde quando ele era criança, em Manhattan, e chegou a conduzir sua cerimônia de casamento [com a primeira esposa, Ivana]. Trump já citou “O poder do pensamento positivo” como um livro bastante inspirador para ele.

O livro de Peale fala sobre como você pode conseguir o que quiser se tiver pensamentos positivos. E veja o que aconteceu com Donald Trump! É um perigo. Eu pessoalmente sou bastante cético com relação a Trump e, assim, temo que essas técnicas sejam usadas para fins problemáticos.

Como essas técnicas aparecem no mundo do trabalho?

O mundo do trabalho se tornou muito psicologizado. Não são apenas as minhas competências que preciso desenvolver, mas também a minha personalidade, os meus sentimentos mais íntimos. Para ser um bom profissional hoje, preciso fazer cursos de desenvolvimento pessoal, coaching e por aí vai.

O empregador não pede apenas para o funcionário vender o seu tempo por uma certa quantia de dinheiro, mas também vender a si mesmo, a sua personalidade. Se eu me entregar nesse sentido, eu realmente não tenho nada mais que é meu. Esse é o problema.

Que tipo de mentalidade deveria existir, então?

Deveríamos pensar em termos mais coletivos. Não sou contra os objetivos que os livros e cursos de autoajuda pregam. Eu também quero que as pessoas sejam felizes e conquistem seus sonhos! [risos] Mas nós precisamos pensar na forma como tentamos fazer isso. Precisamos lembrar que os nossos males e tristezas têm uma natureza política. Portanto, os desafios precisam ser resolvidos de forma social, e não só individual.

Quando seguem o discurso do autodesenvolvimento, as pessoas tentam ser versões melhores de si mesmas, mas esquecem que também são responsáveis pelas demais. Vivemos numa sociedade que não dirige a sua atenção às necessidades dos outros. A alternativa à autoajuda, a “antiautoajuda”, seria ajudar o outro em vez de ajudar a si mesmo.

O autodesenvolvimento – isto é, estar interessado no próprio aperfeiçoamento pessoal e profissional – exclui a possibilidade de cuidar das outras pessoas?

Não, em princípio não. Teoricamente é possível ter um foco no seu próprio desenvolvimento sem deixar de pensar nos demais. Mas, na prática, essa atenção que você dirige a si mesmo, por meio da autoajuda, dificulta o pensamento nos outros.

Muita gente diz que você precisa primeiro amar a si mesmo para então amar o outro. Elas citam aquela instrução que recebemos em viagens aéreas: em caso de despressurização, coloque a máscara de oxigênio antes em você, e só então ajude a pessoa ao seu lado. Para mim isso está completamente errado. Não no sentido literal do avião, claro! Mas, na vida, precisamos estar lá para o outro, incondicionalmente, e não pensar antes em nós mesmos.

Para aproveitar a metáfora, imagine que a humanidade é um avião em queda livre. Hoje, as pessoas só estão preocupadas em respirar nas suas máscaras de oxigênio. Estamos chamando isso de autoajuda, “mindfulness”, e por aí vai. Ocorre que ninguém se levanta para checar que se há algum piloto na cabine, tentando salvar o avião. Se fizessem isso, descobririam que a cabine está vazia.

O que deveríamos fazer? Assumir o controle da cabine e tentar salvar o avião da queda. O que estamos fazendo? Estamos concentrados em respirar nas nossas máscaras individuais. O que quero dizer com essa imagem é que estamos numa sociedade desestruturada, que está enfrentando muitas crises, como um avião caindo. E nós somos esses passageiros que ficam sentados em suas poltronas, concentrados na sua própria felicidade e no seu próprio sucesso, nas suas máscaras de oxigênio.

Deveríamos sair dos nossos lugares e buscar uma solução sistêmica se quisermos salvar o avião, ou o mundo, do desastre. Não vamos melhorar o mundo se apenas melhorarmos nós mesmos. Precisamos agir juntos.

O mundo de trabalho está cada vez mais competitivo. Não seremos menos produtivos se tirarmos o foco do autodesenvolvimento?

Todos nós queremos ter um emprego e contribuir para o progresso. Não há nenhum problema em ser produtivo, em adquirir novas competências para trabalhar melhor. O problema é que o discurso sobre maximizar a produtividade tem uma consequência paradoxal. Ele deixa as pessoas cansadas e tristes, o que as torna menos criativas e menos eficientes.

Seres humanos fazem um bom trabalho quando se sentem seguros, quando sentem que podem confiar nos seus chefes, nos seus colegas. A economia moderna, a economia do conhecimento, precisa de pessoas que tenham coragem de desenvolver novos produtos e novas ideias. Todo mundo sabe disso. Mas o sistema que temos não tem dado sustentação a esse fato.

Talvez seja uma herança da velha sociedade industrial, por exemplo, que os empregadores ainda falem de seus funcionários como “recursos humanos”. Como se pessoas fossem recursos comparáveis a carvão ou petróleo. Coisas que se deve explorar, usar, otimizar.

Em primeiro lugar, isso é antiético, pessoas não são recursos, são seres humanos, com dignidade e direitos, elas não são coisas. Em segundo lugar, não é produtivo. Na vida moderna, precisamos trabalhar em equipe, com autonomia, com horários flexíveis. O modelo de trabalho mudou, exige mais liberdade. As pessoas precisam ser tratadas como pessoas, não como recursos humanos.

Na Dinamarca e em muitos países, há estatísticas assustadoras sobre a quantidade de profissionais com depressão, ansiedade, estafa por causa dos seus empregos. Esse tipo de coisa não poderia existir em um mundo civilizado. Nós deveríamos conseguir trabalhar sem passar por esses problemas. Você se identifica? 8 sinais de que você pode estar com depressão

Qual é a sua definição de sucesso?

De forma simplificada, ter sucesso é ser capaz de cumprir as suas obrigações. Algumas delas são comuns a todos os seres humanos, algumas são específicas de cada um de nós. Não acho uma boa ideia falar sobre sucesso sem falar em compromissos e obrigações.

Se você perguntar para um coach como Tony Robbins, um dos mais famosos do mundo, ele dirá que sucesso é fazer o que você quer, quando você quer, onde você quer, com quem você quer. Eu questiono isso. E se o que eu quero não for digno? E se o que eu quero for prejudicial para os outros? Se esse for o caso, eu serei realmente bem-sucedido se conseguir o que quero?

Acho que não. Eu preciso ter um objetivo digno. Mas, para saber o que é um objetivo digno, preciso fazer uma avaliação ética da minha vida. Não posso definir sucesso sem ética. Ter sucesso é conseguir fazer muito bem o que eu preciso fazer.

O título de um dos capítulos do seu livro é “Demita o seu coach”. Por que o coaching é algo descartável na sua opinião?

O próprio conceito de coach [“treinador”, em inglês], que vem do mundo dos esportes, pressupõe que você está competindo com os demais para vencer o jogo. Há um perigo em enxergar a vida como uma partida em que há vencedores e perdedores. Talvez o coaching faça algumas pessoas pensarem nesses termos e por isso é potencialmente perigoso.

Além disso, o coach muitas vezes age como um mero espelho seu. Ele fará você olhar ainda mais para si mesmo. No fundo, ele só reforça o individualismo, só cria um ciclo de autorreflexão perpétuo. Não precisamos de mais insights sobre nós mesmos. Precisamos olhar para fora.

Qual é o seu conselho para os brasileiros, que atualmente estão sofrendo com a alta nos índices de desemprego e a escassez de oportunidades em meio à crise?

É importante estar atento para não cair em discursos motivacionais baratos. Quando a economia de um país vai mal, é quase constrangedor ouvir alguém dizendo frases como: “Basta que você esteja motivado para ter sucesso”.

O título original do meu livro, em inglês, é “Stand firm” [“Fique firme”, em português]. Mas para um país que está enfrentando múltiplas crises, como o Brasil, seria importante acrescentar a palavra “juntos” a essa mensagem: “fiquem firmes juntos”.

É importante não transformar a solução em mais um projeto individual. Pensar só em si mesmo é uma tentação muito grande em tempos de crise. Mas eu espero que as pessoas percebam que, a longo prazo, será melhor para todo mundo se buscarem soluções coletivas para os seus problemas.

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