S.O.S Amor
Cristina Danuta

Cristina Danuta

(1 comments, 9806 posts)

This user hasn't shared any profile information

Posts by Cristina Danuta

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

0
Christina Rickardsson conta sua própria história em livro que esgotou já na primeira semana de vendas na Suécia (Foto: Divulgação)

Christina Rickardsson conta sua própria história em livro que esgotou já na primeira semana de vendas na Suécia (Foto: Divulgação)

 

Adotada por suecos, Christina Rickardsson morou quando criança numa caverna em Minas e hoje é autora de best-seller que conta sua própria história.

Publicado no G1 via BBC Brasil

Christiana, me prometa uma coisa. Aconteça o que acontecer na sua vida, nunca pare de caminhar”, disse certa vez sua mãe, naqueles tempos miseráveis em que ela se chamava Christiana Mara Coelho.

Sua primeira casa foi uma caverna no Parque Estadual do Biribiri, reserva natural próxima à cidade mineira de Diamantina. A segunda, uma favela de São Paulo. Mas quando ela tinha oito anos de idade, tudo iria mudar: um dos “pássaros de metal” que ela via voar no céu de São Paulo a levou para a Suécia, ao lado dos pais adotivos. E ela passou a se chamar Christina Rickardsson.

A história das duas vidas de Christina se tornou um best-seller na cena literária da Suécia, com título dedicado às palavras da mãe, Sluta Aldrig Gå (Nunca Pare de Caminhar), livro de estreia da autora brasileira que já não fala o português e que será lançado no Brasil ainda neste semestre pela editora Novo Conceito, com tradução de Fernanda Sarmatz Åkesson.

Junto com o livro, aos 33 anos, Christina Rickardsson também realizou outro sonho: criar uma fundação de assistência a crianças carentes no Brasil, a Coelho Growth Foundation.

Caverna

Era uma manhã chuvosa quando sua mãe, Petronilia, a levou para viver em uma das cavernas do parque do Biribiri. Christina tinha 15 dias de vida, e ali seria a sua casa até os cinco anos de idade. Se chegou a conhecer o pai, ela não se lembra. Dizem que foi assassinado.

“Lembro que eu tinha muita fome”, conta Christina em entrevista à BBC Brasil.

“Quando não encontrávamos o que comer na floresta, caminhávamos até a cidade e nos sentávamos na estação de ônibus para pedir esmolas e comida. Às vezes tínhamos sorte, e as pessoas eram gentis. Outros nos chamavam de ratos de rua, e cuspiam em nós.”

Adotada por suecos, brasileira virou autora de best-seller na Suécia e criou fundação para ajudar crianças carentes (Foto: Divulgação)

Adotada por suecos, brasileira virou autora de best-seller na Suécia e criou fundação para ajudar crianças carentes (Foto: Divulgação)

 

À noite, ela tinha medo: dos escorpiões, das aranhas e das cobras que rondavam a caverna.

“Lembro de acordar várias vezes no meio da noite”, diz Christina.

Mas ela também se lembra de uma infância amorosa.

“Na caverna, minha mãe me contava histórias sobre Deus, anjos e muitas outras coisas. Existiam muitas cavernas na região, mas não havia outras pessoas vivendo ali, como nós vivíamos. Era apenas eu e ela, e eu sentia que tinha toda o amor e atenção de minha mãe. Eu me sentia amada, e isso foi extremamente importante para a minha vida”, diz.

Um dia, chegaram uns homens com seus cães, e elas foram expulsas da caverna. Foi quando Petronilia levou Christina para uma favela de São Paulo, onde ela passou a viver nas ruas enquanto a mãe buscava trabalho. Seu irmão, Patriqui, nasceu cerca de um ano depois.

Pouco antes de ser levada pela mãe para um orfanato, que Christina achava que era uma escola, ela viveu um trauma. Conta que viu a melhor amiga, Camille, ser assassinada por policiais na sua frente, quando as duas dormiam na rua.

Aos oito anos, Christina Rickardsson foi adotada por um casal que a levou para a Suécia (Foto: Cortesia/Christina Rickardsson)

Aos oito anos, Christina Rickardsson foi adotada por um casal que a levou para a Suécia (Foto: Cortesia/Christina Rickardsson)

 

Seu segundo choque aconteceu no dia em que os pais adotivos a levaram do orfanato, junto com o irmão Patriqui – que também ganhou um nome sueco, Patrik.

“Eles me disseram no orfanato que eu seria adotada, mas ninguém me explicou o que aquilo realmente significava”, conta Christina. “Quando saímos do orfanato de mãos dadas com meus pais adotivos, vi que aquilo era real – aquelas pessoas estavam me levando embora.”

O medo foi suavizado pela excitação de voar pela primeira vez num daqueles pássaros de metal. E só quando o avião pousou na Suécia, Christina percebeu que tinha deixado o Brasil.

“Minha mãe adotiva me mostrou um daqueles globos antigos, e apontou: aqui é a Suécia, ali é o Brasil. Eu vi aquele imenso oceano no meio, e foi então que percebi que eu não estava mais no meu país.”

Adotada junto com o irmão Patrik, Christina Rickardsson se lembra do dia em que descobriu que neve era 'fria' (Foto: Cortesia/Christina Rickardsson)

Adotada junto com o irmão Patrik, Christina Rickardsson se lembra do dia em que descobriu que neve era ‘fria’ (Foto: Cortesia/Christina Rickardsson)

 

‘Não sabia que a neve era fria’

O novo lar de Christina era Vindeln, um pequeno vilarejo de 2,5 mil habitantes situado no norte da Suécia, próximo à cidade de Umeå. E quando o inverno chegou, ela viu a neve pela primeira vez.

“Havia nevado muito durante a noite, e quando acordei achei que nossa casa estava cercada por uma imensa nuvem branca. Eu não sabia o que era neve. Saí então de casa, quase sem nenhuma roupa, e me joguei naquele tapete branco que cobria o chão”, conta Christina.

“Não sabia que a neve era fria, e comecei a gritar”, ela lembra. A mãe adotiva apressou-se em levá-la para um banho quente.

Tudo era estranho – o clima, a cultura, a língua.

“O mais difícil era que eu não podia me comunicar com ninguém. Meu irmão tinha menos de dois anos de idade. Minha mãe adotiva andava com um pequeno dicionário de português, mas não conseguia pronunciar direito as palavras”, diz.

Christina viveria mais uma perda aos 16 anos, quando um câncer levou embora Lili-Ann, sua mãe adotiva.

Depois de 24 anos na Suécia, em 2015 ela decidiu voltar ao Brasil para procurar a família, a caverna e o orfanato da infância.

Sobre a busca da mãe biológica, prefere deixar que as respostas sejam encontradas em seu livro. Mas ela conta que está em contato com a família brasileira, e que aos poucos vai tentando reaprender o português.

“Falo só um pouquinho”, ela diz, com um forte sotaque sueco.

"Sluta Aldrig Gå" ("Nunca Pare de Caminhar") é o título do livro de Christina, dedicado às palavras da mãe biológica dela (Foto: Divulgação)

“Sluta Aldrig GÃ¥” (“Nunca Pare de Caminhar”) é o título do livro de Christina, dedicado às palavras da mãe biológica dela (Foto: Divulgação)

 

Sucesso

Na Suécia, seu livro teve a tiragem inicial esgotada em apenas uma semana, alcançou o segundo lugar na lista dos mais vendidos e levou Christina Rickardsson aos principais veículos de comunicação do país.

“Quando cheguei à Suécia, percebi que meus amigos suecos tinham condições de vida muito diferentes daquelas que crianças como eu tinham no Brasil. Sempre quis estão escrever um livro para contar como é crescer em um país onde a nem todas as crianças é dada a oportunidade de ter um futuro. E uma das coisas que a Suécia me ensinou é que, quando você dá a uma criança a chance de ter uma vida digna, ela vai agarrá-la.”

A última página do livro é dedicada ao trabalho desenvolvido pela sua fundação, a Coelho Growth.

“Indico ali também o site onde as pessoas interessadas podem fazer doações, para que outras crianças brasileiras também possam ter um futuro”, diz Christina.

A fundação já desenvolve projetos de assistência a crianças em uma creche e dois orfanatos de São Paulo – incluindo aquele onde Christina viveu. A autora conta que também iniciou um projeto de colaboração com as favelas de Heliópolis, em São Paulo, e do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

Christina Rickardsson quer distribuir exemplares gratuítos do livro dela a crianças carentes no Brasil (Foto: Divulgação)

Christina Rickardsson quer distribuir exemplares gratuítos do livro dela a crianças carentes no Brasil (Foto: Divulgação)

 

Para o lançamento do livro no Brasil, Christina tem um plano: distribuir gratuitamente cerca de 1 mil exemplares para crianças carentes em favelas, além de doar cópias para bibliotecas locais.

“Uma das razões que me levaram a essa ideia foi a notícia de que o novo governo do Brasil vai congelar os gastos com educação, assim como no setor de saúde. É muito triste ver o que está acontecendo hoje no Brasil”, diz Christina.

“Quero então levar força e esperança às crianças carentes brasileiras, e dizer a elas que, mesmo em tempos difíceis, nunca desistam. Nunca deixem de caminhar.”

STF amplia imunidade tributária de livros, e ‘e-books’ ficam livres de impostos

0

ebooks

Com decisão do Supremo Tribunal Federal, os ‘e-readers’, equipamentos para leitura dos ‘e-books’, também serão beneficiados por isenção tributária.

Renan Ramalho, no G1

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (8) estender aos “e-books” – livros eletrônicos – a imunidade tributária concedida pela Constituição a livros, jornais, periódicos e ao papel de impressão.

Com a decisão da Corte, além do próprio conteúdo do livro eletrônico, estarão livres de impostos também aqueles equipamentos utilizados exclusivamente para comportá-los, os chamados “e-readers”.

No mesmo julgamento, o STF ainda concedeu o mesmo benefício a componentes eletrônicos destinados exclusivamente a integrar materiais didáticos compostos de fascículos.

A decisão tem repercussão geral e assim deverá ser aplicada pelas demais instâncias judiciais em processos semelhantes, nos quais o governo vinha cobrando os tributos de editoras nos tribunais.

Durante a sessão, os ministros analisaram recurso apresentado pelo governo do Rio de Janeiro contra decisão do Tribunal de Justiça (TJ-RJ), que livrou uma editora de pagar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na venda de uma enciclopédia jurídica eletrônica.

Por unanimidade, os ministros entenderam que a imunidade prevista na Constituição visa a difusão do conhecimento e da informação.

“A imunidade serviria para se conferir efetividade aos princípios da livre manifestação do pensamento e da livre expressão da atividade intelectual, artística, científica ou de comunicação, o que, em última análise, revelaria a intenção do legislador constituinte em difundir o livre acesso à cultura e à informação”, disse o relator da ação, Dias Toffoli.

Outros ministros, como Luiz Fux e Gilmar Mendes, ressaltaram as vantagens do livro eletrônico em relação aos impressos, pela fácil distribuição e dispensa do papel.

“Afinal não é preciso matar árvores para garantir a liberdade de informação por meio da mídia”, disse Fux.

“Negar-se imunidade em formato outro que não seja papel convencional pode ser gravíssimo equívoco que revela desprezo com a inovação institucional”, acrescentou Gilmar Mendes.

“Netflix da educação” tem mais de 50 cursos com preços acessíveis

0
Vivo Educa: app tem aulas em vídeo com duração de até 10 minutos (VIvo/Reprodução)

Vivo Educa: app tem aulas em vídeo com duração de até 10 minutos (VIvo/Reprodução)

 

Conteúdos são de escolas e universidades parceiras da Vivo e da Movile

Lucas Agrela, na Exame

São Paulo – A Vivo, em parceria com a Movile (responsável por apps como iFood e PlayKids), lança nesta semana o aplicativo chamado Vivo Educa. Com preço acessível, o usuário pode ter acesso a mais de 50 cursos sobre temas como fotografia, culinária e finanças. O app tem versões para Android e iPhone.

Os vídeos educacionais podem ser vistos offline, após o download dos conteúdos para o smartphone, ou por transmissão online – ou seja, da mesma forma que vemos vídeos na Netflix.

No total, são 440 videoaulas, com áudios e livros digitais como materiais de apoio. Os conteúdos são de parceiros das empresas responsáveis pelo app, como Grupo Estácio e Escol@ 24horas. Em breve, aulas ao vivo devem chegar ao Vivo Educa.

Um curso completo no aplicativo tem até sete aulas, com duração máxima de 10 minutos para cada uma.

A assinatura dos cursos custa 12,90 por mês ou 4,99 por semana. A contratação da assinatura é exclusiva para clientes da operadora Vivo e pode ser feita por meio do envio de um SMS para o número 1515, com a palavra VED.

De acordo com Ricardo Sanfelice, vice-presidente de estratégia digital e inovação, a iniciativa é parte importante no processo de transformação digital da empresa. “A premissa é a oferta de serviço de rede de qualidade, mas os serviços digitais também são parte central da nossa estratégia”, declarou Sanfelice, em entrevista a EXAME.com. Inovação: Conheça os 6 benefícios da transformação digital para a sua empresa – Patrocinado

Essa não é a primeira empreitada da Vivo no segmento. Um dos apps de sucesso é o Kantoo, de ensino de idiomas. Desde 2009, mais de 12 milhões o utilizaram para estudar alguma língua.

A ideia com o Vivo Educa é que ele seja um passatempo educativo. “O usuário pode se desenvolver em pequenas pausas do dia a dia, como quando está em uma fila, no metro ou em uma sala de espera”, disse Sanfelice, que afirma ainda que o app foi criado para reter clientes e atrair novas pessoas para o serviço de telefonia móvel da operadora.

Há poucos apps gratuitos que oferecem cursos educacionais. Um interessante é o Cursos de Graça, que organiza conteúdos do YouTube – mas sem a chancela de escolas e universidades.

Livrarias sentem crise e ‘efeito Amazon’

0
A comercialização de livros no País recuou 8,9%

A comercialização de livros no País recuou 8,9%

 

Publicado no A Tarde

Vender livros no Brasil não é tarefa fácil, ainda mais quando a economia anda para trás. Em 2016, a comercialização de livros no País recuou 8,9%, comprometendo a rentabilidade de editoras e, principalmente, de livrarias. Enquanto os produtores de livros sofreram com o cenário macroeconômico, o varejo tradicional teve de lidar também com a migração do cliente para as vendas online e com a chegada de uma poderosa concorrente: a americana Amazon.

O resultado foi um baque nas contas das grandes livrarias, que empreenderam forte expansão nos últimos anos, incentivadas pelas empresas de shopping centers, que viam as megastores culturais como “âncoras” de seus centros comerciais. “Muitas redes cresceram de forma desordenada e fora das regiões onde tinham público cativo, nem sempre com bons resultados”, disse uma fonte de mercado.

A dificuldade de repasse da inflação para os preços é um dos pontos de estresse do setor. “Meu livro mais ‘pop’ de 2008 tinha preço de capa de R$ 29,90. No ano passado, minha grande aposta custava, novamente, R$ 29,90”, compara uma fonte de uma grande editora nacional. O valor médio por obra hoje é de R$ 38,66. Embora tenha havido uma reposição de 15% nos últimos dois anos, o desconto médio aplicado pelo varejo é de 17,9%, o que faz o preço médio real ser de R$ 31,74. “Os custos cresceram, mas a receita do setor não acompanhou”, diz Marcos Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

Em dois anos, a Livraria Cultura viu sua receita cair 17%. Um dos grandes vilões da operação da empresa foi a aposta em uma loja no centro do Rio de Janeiro, dizem fontes do mercado editorial. Ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Conselho de Administração da Cultura, Pedro Herz, admitiu que a unidade traz desafios, em grande parte por sofrer com a retração de vendas decorrente da situação econômica do Rio e com os protestos que costumam ser realizados na região, próxima à Câmara Municipal.

Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, a empresa, que compra os livros por consignação, tem repassado às editoras o dinheiro referente às vendas com atrasos que chegariam a seis meses. “As editoras não têm condições de suportar esse atraso por muito tempo”, disse uma fonte. Herz, porém, garante que não há atraso. Segundo ele, o que houve foi uma renegociação dos prazos com as editoras.

Fnac. Além da Cultura, outras varejistas enfrentam desafios. Na semana passada, a francesa Fnac anunciou que busca um parceiro no País, onde vem tendo resultados abaixo do esperado. A Saraiva tem reduzido sua aposta nos livros e ampliado espaço para tecnologia, games e aluguel de área para cafés. A companhia vendeu sua editora e, mesmo assim, continua registrando prejuízo – nos nove primeiros meses de 2016, as perdas foram de R$ 27,9 milhões.

A Livraria da Vila diminuiu o tamanho de sua loja no shopping Cidade Jardim, em São Paulo, de 2,5 mil m2 para 400 m2 e deve fazer o mesmo na unidade do shopping JK Iguatemi, que tem 1,7 mil m2. De acordo com o dono da empresa, Samuel Seibel, essas operações não seguem o padrão da rede, cujas lojas têm em média 750 m2.

Justamente nos últimos dois anos, quando os resultados das livrarias começaram a piorar, a gigante Amazon iniciou sua operação de livros físicos no Brasil. A companhia americana caiu nas graças das editoras porque, ao contrário das principais livrarias físicas, compra os livros, em vez de pegá-los em consignação.

Uma grande editora disse ao jornal O Estado de S. Paulo que as vendas de seus livros por meio da Amazon, que eram próximas de zero há dois anos, representaram 10% do faturamento em 2016. Outra companhia afirmou que suas vendas dentro da Amazon cresceram 70% no ano passado.

Segundo a empresa americana, ter estoque próprio ajuda a deixar a operação mais “redonda”. Para Daniel Mazini, gerente-geral para livros impressos da Amazon Brasil, a aquisição dos exemplares deixa o fluxo de caixa das editoras mais previsível. As livrarias Cultura, Nobel, da Travessa e da Vila, no entanto, afirmaram ao jornal O Estado de S. Paulo que a Amazon ainda não as preocupa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Texto de Fernando Scheller e Luciana Dyniewicz

Editora dá até 70% OFF em todos os livros escritos por mulheres

0

iStock-517570662

Publicado no Catraca Livre

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher hoje, 8, a editora Boitempo liberou descontos de até 70% em todos os livros do catálogo escritos por mulheres ou de temática feminista.

São mais de cem obras disponíveis por preços reduzidos, cujo conteúdo contribui com as lutas pelos direitos das mulheres. Os temas incluem economia, literatura, feminismo, psicanálise, sociologia, teoria política, urbanismo, marxismo, história, teoria literária, filosofia e crítica cultural.

Conheça algumas das escritoras dos livros que participam da promoção: Angela Davis, Mary Wollstonecraft, Judith Butler, Laerte Coutinho, Maria Rita Kehl, Ellen Meiksins Wood, Raquel Rolnik, Wendy Goldman, Rosa Luxemburgo, Ivana Jinkings, Leda Paulani, Isleide Fontenelle, Ludmila Abilio, Maria Lucia Homem, Mariana Fix, Pilar Calveiro, Silvia Viana, Olga de Dios, Ivone Benedetti e Susan Willis.

Também integram a seleção títulos do selo de quadrinhas da Boitempo, o Barricada, e do selo de infantis, o Boitatá.

Consulte aqui  a lista completa de livros.

Os descontos valem até domingo, 12, para todas as compras realizadas no site da editora Boitempo.

Cristina Danuta's RSS Feed
Go to Top