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Assassinato no Expresso Oriente | Divulgado o primeiro trailer oficial do filme

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João Marcos Lins, no Observatório do Cinema

Acaba de ser divulgado o primeiro trailer de Assassinato no Expresso Oriente, nova versão cinematográfica da obra de Agatha Christie, dirigido por Keneth Branagh.

Confira:

Os grandes nomes do elenco são destacados pelo cartaz: Johnny Depp, Penelope Cruz, Willem Dafoe, Judi Dench, Josh Gad, Michelle Pfeiffer, Derek Jacobi, Leslie Odom Jr., Daisy Ridley e Branagh, que além de dirigir também interpreta o famoso detetive Hercule Poirot.

Na trama, um assassinato ocorre dentro do famoso trem expresso do título. Todos os passageiros a bordo são suspeitos, o que já prenuncia o tipo de tensão claustrofóbica que pode ser trabalhada pelo filme. O novo roteiro adaptado foi escrito por Michael Green (Blade Runner 2)

Em filme de 1974 baseado no mesmo livro, Albert Finney viveu Poirot. Na época, o longa foi indicado a seis Oscars – Ingrid Bergman ganhou o de Melhor atriz Coadjuvante.

A história já havia se transformado também em programa de TV, em 2001, com Alfred Molina e Leslie Caron.

Ridley Scott, Simon Kinberg, Mark Gordon e Branagh produzem a nova versão.

Livro inédito de J.R.R. Tolkien é publicado cem anos após ser escrito

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O escritor J.R.R. Tolkien - AP

O escritor J.R.R. Tolkien – AP

Obra foi editada por Christopher Tolkien, filho do autor de ‘Senhor dos anéis’

Publicado em O Globo

RIO — Um livro inédito do célebre J.R.R. Tolkien, autor de “Senhor dos anéis”, foi publicado nesta quinta-feira, cem anos depois de ser escrito. “Beren e Lúthien” é descrita como uma história de “conteúdo pessoal” que o então professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, criou ao retornar da Batalha do Somme, ocorrida na França, em julho de 1916, durante a Primeira Guerra Mundial.

Contando com ilustrações de Alan Lee, que venceu um Oscar por seu trabalho na trilogia cinematográfica de Peter Jackson, a publicação foi editada pelo filho do escritor, Christopher Tolkien, de 92 anos, e contém versões de um conto que tornou-se parte do “O Silmarillion”, lançado em 1977.

O “novo” livro é sobre o destino de dois amantes Beren e Lúthien, um homem mortal e uma elfa imortal que tentam roubar uma posse do maior de todos os seres do mal, Melkor, posteriormente chamado Morgoth, o inimigo negro. O pai dela, um lorde Elvish, não aprova o relacionamento e impôs para Beren uma tarefa impossível para que eles possam ficar juntos.

Capa do novo livro de Tolkien - Reprodução

Capa do novo livro de Tolkien – Reprodução

Os nomes Beren e Lúthien estão gravados na sepultura de Tolkien e de sua mulher, Edith, no cemitério em Wolvercote, na cidade de Oxford, no Reino Unido. Lúthien foi inspirada em Edith, que morreu dois anos antes do escritor.

Morto em 1973, boa parte dos títulos de Tolkien foram publicados postumamente, incluindo “O Silmarillion”, “Contos inacabados” e “The history of Middle Earth” (não publicado no Brasil), uma série em 12 volumes editada por Christopher. Suas obras mais conhecidas, entretanto, “O hobbit” e a trilogia “O senhor dos anéis”, renderam grande fama ao autor ainda em vida.

As Brumas de Avalon | Série de livros será relançada no Brasil

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(As Brumas de Avalon | Filme de 2001)

(As Brumas de Avalon | Filme de 2001)

 

Série de livros As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley, chegará às livrarias muito em breve

Sol Marchan, noTrecobox

A editora Planeta de Livros Brasil divulgou, por meio de suas redes sociais, a informação sobre a aquisição dos direitos autorais da série de sucesso mundial As Brumas de Avalon. A editora comprou os direitos da série completa, intitulada Ciclo de Avalon, somando um total de sete livros.

No Brasil, o último lançamento de As Brumas de Avalon, ocorreu pela editora Imago, que lançou apenas o primeiro livro dividido em quatro partes. A editora Planeta informou que isso não acontecerá com o relançamento. O primeiro livro será lançado em uma única edição, com mais de 1.000 páginas, incluindo ilustrações.

(Capas dos quatro volumes correspondentes ao primeiro volume da saga Ciclo de Avalon | Editora Imago)

(Capas dos quatro volumes correspondentes ao primeiro volume da saga Ciclo de Avalon | Editora Imago)

 

O primeiro volume será lançando ainda este ano (sem data definida até o momento).

O clássico de Marion Zimmer Bradley, lançado originalmente em 1979, narra a lenda arturiana pela perspectiva feminina, com as mulheres como protagonistas da trama.

Vale ressaltar que a série Ciclo de Avalon inicia-se com os quatro tomos de As Brumas de Avalon. Sua sequência, após a morte da autora em 1999, ficou a cargo da escritora Diana L. Paxson.

Um filme baseado na série de livros foi produzido em 2001, feito especialmente para a televisão.

Por que este professor quer que você demita o seu coach

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Svend Brinkmann (Foto/Divulgação)

Svend Brinkmann (Foto/Divulgação)

Para filósofo dinamarquês, ler autoajuda não traz sucesso e fazer coaching é mais perigoso do que parece. Veja a entrevista exclusiva

Claudia Gasparini, na Exame

São Paulo — Olhe bem para o espelho, respire fundo e repita para si mesmo em voz alta: o 1º passo para o sucesso é… esquecer a autoajuda. O 2º passo é demitir o seu coach. Pelo menos se você for convencido pelas ideias de Svend Brinkmann, professor na Universidade de Aalborg, na Dinamarca.

Autor do livro “Stand Firm: Resisting the Self-Improvement Craze” (em tradução livre, “Fique firme: Resistindo à mania do autodesenvolvimento”), ele é crítico ferrenho da psicologia positiva e da crença de que a felicidade é uma escolha.

Em entrevista por telefone a EXAME.com, o filósofo dinamarquês afirma que parte da indústria da autoajuda só contribui para reforçar o problema que ela própria diz combater: a infelicidade causada pelo individualismo e pelo desinteresse em soluções coletivas.

Brinkmann faz um diagnóstico parecido sobre o efeito do coaching para o mundo do trabalho. “O próprio conceito de coach [“treinador”, em inglês], que vem do mundo dos esportes, pressupõe que você está competindo com os demais para vencer o jogo. Há um perigo em enxergar a vida como uma partida em que há vencedores e perdedores”, explica. Caminho contrário: Abaixo a competição nas empresas

A seguir, confira os principais trechos da conversa com o professor, em que ele fala sobre as relações entre produtividade, sucesso e ética — e dá um conselho para os brasileiros enfrentarem a situação amarga do mercado de trabalho sem cair em “discursos motivacionais baratos”:

EXAME.com – O que há de errado com a autoajuda?

Svend Brinkmann – Na verdade, o problema não é a autoajuda em si. Não nego que livros desse tipo podem ajudar certas pessoas, até porque também há bons títulos dentro desse gênero. Ainda assim, no geral, essas obras só reforçam o problema que supostamente deu origem a elas.

Incutem a ideia de que felicidade é uma escolha individual, algo que “só depende de você”. E quando as pessoas fracassam — o que acontece com qualquer ser humano — elas se enxergam como as únicas responsáveis pela própria derrota. Elas se sentem culpadas por algo que não estava sob seu controle.

A autoajuda é um sintoma de um outro problema, subterrâneo, mais grave, que é o individualismo. As pessoas se sentem desligadas umas das outras, completamente sozinhas, quando acreditam que podem atingir seus objetivos de vida, por conta própria, se seguirem “7 passos para a felicidade” ou algo parecido.

Livros com “receitas” como essa frequentemente viram best-sellers. Por quê?

Todo mundo deseja ser feliz, fazer fortuna, ter muitos amigos, construir uma carreira incrível. Apresentar esse objetivo como algo que depende só de você, como indivíduo, é algo muito atraente. A ideia se popularizou tanto que podemos dizer que está presente em tudo, inclusive na forma como as pessoas entendem o desenvolvimento das suas competências no trabalho. Aprenda: Como construir uma carreira à prova de crise

Numa era de incertezas como esta que vivemos, as pessoas se viram cada vez mais para dentro de si mesmas para tentar ter sucesso. A indústria da autoajuda ofereceu ferramentas a elas nesse sentido. Antes, não havia essa ideia de que era sua responsabilidade ser feliz. Era algo mais diluído em práticas culturais. Agora virou uma questão individual.

Qual é a origem desse fenômeno?

Os primeiros livros de autoajuda foram lançados na metade do século 20. Um dos exemplos mais famosos é “O poder do pensamento positivo”, lançado em 1952 pelo [pastor norte-americano] Norman Vincent Peale.

Uma curiosidade é que Peale foi o sacerdote da família de Donald Trump desde quando ele era criança, em Manhattan, e chegou a conduzir sua cerimônia de casamento [com a primeira esposa, Ivana]. Trump já citou “O poder do pensamento positivo” como um livro bastante inspirador para ele.

O livro de Peale fala sobre como você pode conseguir o que quiser se tiver pensamentos positivos. E veja o que aconteceu com Donald Trump! É um perigo. Eu pessoalmente sou bastante cético com relação a Trump e, assim, temo que essas técnicas sejam usadas para fins problemáticos.

Como essas técnicas aparecem no mundo do trabalho?

O mundo do trabalho se tornou muito psicologizado. Não são apenas as minhas competências que preciso desenvolver, mas também a minha personalidade, os meus sentimentos mais íntimos. Para ser um bom profissional hoje, preciso fazer cursos de desenvolvimento pessoal, coaching e por aí vai.

O empregador não pede apenas para o funcionário vender o seu tempo por uma certa quantia de dinheiro, mas também vender a si mesmo, a sua personalidade. Se eu me entregar nesse sentido, eu realmente não tenho nada mais que é meu. Esse é o problema.

Que tipo de mentalidade deveria existir, então?

Deveríamos pensar em termos mais coletivos. Não sou contra os objetivos que os livros e cursos de autoajuda pregam. Eu também quero que as pessoas sejam felizes e conquistem seus sonhos! [risos] Mas nós precisamos pensar na forma como tentamos fazer isso. Precisamos lembrar que os nossos males e tristezas têm uma natureza política. Portanto, os desafios precisam ser resolvidos de forma social, e não só individual.

Quando seguem o discurso do autodesenvolvimento, as pessoas tentam ser versões melhores de si mesmas, mas esquecem que também são responsáveis pelas demais. Vivemos numa sociedade que não dirige a sua atenção às necessidades dos outros. A alternativa à autoajuda, a “antiautoajuda”, seria ajudar o outro em vez de ajudar a si mesmo.

O autodesenvolvimento – isto é, estar interessado no próprio aperfeiçoamento pessoal e profissional – exclui a possibilidade de cuidar das outras pessoas?

Não, em princípio não. Teoricamente é possível ter um foco no seu próprio desenvolvimento sem deixar de pensar nos demais. Mas, na prática, essa atenção que você dirige a si mesmo, por meio da autoajuda, dificulta o pensamento nos outros.

Muita gente diz que você precisa primeiro amar a si mesmo para então amar o outro. Elas citam aquela instrução que recebemos em viagens aéreas: em caso de despressurização, coloque a máscara de oxigênio antes em você, e só então ajude a pessoa ao seu lado. Para mim isso está completamente errado. Não no sentido literal do avião, claro! Mas, na vida, precisamos estar lá para o outro, incondicionalmente, e não pensar antes em nós mesmos.

Para aproveitar a metáfora, imagine que a humanidade é um avião em queda livre. Hoje, as pessoas só estão preocupadas em respirar nas suas máscaras de oxigênio. Estamos chamando isso de autoajuda, “mindfulness”, e por aí vai. Ocorre que ninguém se levanta para checar que se há algum piloto na cabine, tentando salvar o avião. Se fizessem isso, descobririam que a cabine está vazia.

O que deveríamos fazer? Assumir o controle da cabine e tentar salvar o avião da queda. O que estamos fazendo? Estamos concentrados em respirar nas nossas máscaras individuais. O que quero dizer com essa imagem é que estamos numa sociedade desestruturada, que está enfrentando muitas crises, como um avião caindo. E nós somos esses passageiros que ficam sentados em suas poltronas, concentrados na sua própria felicidade e no seu próprio sucesso, nas suas máscaras de oxigênio.

Deveríamos sair dos nossos lugares e buscar uma solução sistêmica se quisermos salvar o avião, ou o mundo, do desastre. Não vamos melhorar o mundo se apenas melhorarmos nós mesmos. Precisamos agir juntos.

O mundo de trabalho está cada vez mais competitivo. Não seremos menos produtivos se tirarmos o foco do autodesenvolvimento?

Todos nós queremos ter um emprego e contribuir para o progresso. Não há nenhum problema em ser produtivo, em adquirir novas competências para trabalhar melhor. O problema é que o discurso sobre maximizar a produtividade tem uma consequência paradoxal. Ele deixa as pessoas cansadas e tristes, o que as torna menos criativas e menos eficientes.

Seres humanos fazem um bom trabalho quando se sentem seguros, quando sentem que podem confiar nos seus chefes, nos seus colegas. A economia moderna, a economia do conhecimento, precisa de pessoas que tenham coragem de desenvolver novos produtos e novas ideias. Todo mundo sabe disso. Mas o sistema que temos não tem dado sustentação a esse fato.

Talvez seja uma herança da velha sociedade industrial, por exemplo, que os empregadores ainda falem de seus funcionários como “recursos humanos”. Como se pessoas fossem recursos comparáveis a carvão ou petróleo. Coisas que se deve explorar, usar, otimizar.

Em primeiro lugar, isso é antiético, pessoas não são recursos, são seres humanos, com dignidade e direitos, elas não são coisas. Em segundo lugar, não é produtivo. Na vida moderna, precisamos trabalhar em equipe, com autonomia, com horários flexíveis. O modelo de trabalho mudou, exige mais liberdade. As pessoas precisam ser tratadas como pessoas, não como recursos humanos.

Na Dinamarca e em muitos países, há estatísticas assustadoras sobre a quantidade de profissionais com depressão, ansiedade, estafa por causa dos seus empregos. Esse tipo de coisa não poderia existir em um mundo civilizado. Nós deveríamos conseguir trabalhar sem passar por esses problemas. Você se identifica? 8 sinais de que você pode estar com depressão

Qual é a sua definição de sucesso?

De forma simplificada, ter sucesso é ser capaz de cumprir as suas obrigações. Algumas delas são comuns a todos os seres humanos, algumas são específicas de cada um de nós. Não acho uma boa ideia falar sobre sucesso sem falar em compromissos e obrigações.

Se você perguntar para um coach como Tony Robbins, um dos mais famosos do mundo, ele dirá que sucesso é fazer o que você quer, quando você quer, onde você quer, com quem você quer. Eu questiono isso. E se o que eu quero não for digno? E se o que eu quero for prejudicial para os outros? Se esse for o caso, eu serei realmente bem-sucedido se conseguir o que quero?

Acho que não. Eu preciso ter um objetivo digno. Mas, para saber o que é um objetivo digno, preciso fazer uma avaliação ética da minha vida. Não posso definir sucesso sem ética. Ter sucesso é conseguir fazer muito bem o que eu preciso fazer.

O título de um dos capítulos do seu livro é “Demita o seu coach”. Por que o coaching é algo descartável na sua opinião?

O próprio conceito de coach [“treinador”, em inglês], que vem do mundo dos esportes, pressupõe que você está competindo com os demais para vencer o jogo. Há um perigo em enxergar a vida como uma partida em que há vencedores e perdedores. Talvez o coaching faça algumas pessoas pensarem nesses termos e por isso é potencialmente perigoso.

Além disso, o coach muitas vezes age como um mero espelho seu. Ele fará você olhar ainda mais para si mesmo. No fundo, ele só reforça o individualismo, só cria um ciclo de autorreflexão perpétuo. Não precisamos de mais insights sobre nós mesmos. Precisamos olhar para fora.

Qual é o seu conselho para os brasileiros, que atualmente estão sofrendo com a alta nos índices de desemprego e a escassez de oportunidades em meio à crise?

É importante estar atento para não cair em discursos motivacionais baratos. Quando a economia de um país vai mal, é quase constrangedor ouvir alguém dizendo frases como: “Basta que você esteja motivado para ter sucesso”.

O título original do meu livro, em inglês, é “Stand firm” [“Fique firme”, em português]. Mas para um país que está enfrentando múltiplas crises, como o Brasil, seria importante acrescentar a palavra “juntos” a essa mensagem: “fiquem firmes juntos”.

É importante não transformar a solução em mais um projeto individual. Pensar só em si mesmo é uma tentação muito grande em tempos de crise. Mas eu espero que as pessoas percebam que, a longo prazo, será melhor para todo mundo se buscarem soluções coletivas para os seus problemas.

Bill Gates indica 5 livros ler nas férias

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(FOTO: FLICKR / ONINNOVATION)

(FOTO: FLICKR / ONINNOVATION)

Publicado no Ariquemes Online

Recentemente Bill Gates, o bilionário dono da Microsoft, fez em seublog uma lista de 5 livros para ler neste verão (americano). As dicas também valem para quem quiser seguir as dicas do ricasso aqui no Brasil — mesmo em uma estação diferente.

Born a crime, de Trevor Noah

Neste livro, o apresentador do programa de TV The Daily Show conta sobre sua história de luta até chegar na televisão americana. Por ser sul-africano, Noah aborda as dificuldades do preconceito e de crescer em um país com tantos problemas raciais.

The Heart, de Maylis de Kerangal
A única ficção da lista, The Heart conta a história de um transplante desde a hora em que o jovem dono do coração perde a vida até o momento em que o órgão muda de corpo. Muito sensível, a história tem uma linda linguagem para conectar leitores e personagens.

Hillbilly Elegy, de J.D. Vance
Neste livro, o autor conta a triste história de sua infância com os avós após ser abandonado pelo pai e posto de lado pela mãe. Vance narra sua trajetória até a Universidade de Direito Yale e como a pobreza afetou sua vida.

Homo Deus, de Yuval Noah Harari
O único que já possui versão brasileira, Homo Deus investiga o futuro da humanidade com base em nosso passado. O autor combina pesquisas e novidades científicas com sua capacidade de observar a sociedade para escrever esta obra que pretende entender o que ocorrerá com a Terra após tanto tempo de guerras, fome e pobreza.

A Full Life, de Jimmy Carter
Neste livro o ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, conta algumas anedotas sobre sua vida na presidência, mas também sobre a vida que levou antes da carreira política no interior do estado da Geórgia. O político conta como foi crescer sem água e energia elétrica, mas também fala de alguns episódios — bons e ruins — da vida que levou na Casa Branca.

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