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Aplicativo oferecerá aulas de Alto Valiriano, idioma de ‘Game of Thrones’
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DAENERYS É A ÚNICA PERSONAGEM QUE FALA ALTO VALIRIANO NO DIALETO CORRETO (FOTO: REPRODUÇÃO)
Publicado na Galileu
O Duolingo, app no qual é possível aprender idiomas, oferecerá aulas para quem quer falar como Daenerys Targaryen, de Game of Thrones. O curso de Alto Valiriano está sendo finalizado e, segundo o site do app, deve ficar disponível em 16 de julho, data de estreia da sétima temporada da série. As aulas serão oferecidas em inglês.
As lições estão em processo de desenvolvimento há oito meses na plataforma ‘Incubadora’ do Duolingo. O principal responsável por elaborar as aulas é David J. Peterson, que criou o idioma para a série. Ele também recebeu apoio de mais três especialistas.
Na segunda-feira (10), o linguista deixou na página do aplicativo a mensagem ‘Valyrio Māzis’. A tradução corresponde a ‘Valiriano está chegando’. O aviso faz alusão à frase ‘o inverno está chegando’, característico do seriado da HBO.
Jogo dos estudos
Esse não é o primeiro curso dedicado ao universo habitado por Jon Snow, Sansa e Arya Stark: a Universidade Harvard, nos Estados Unidos, terá em sua grade a aula “The Real Game of Thrones: From Modern Myths to Medieval Models” (O Verdadeiro Jogo dos Tronos: dos Mitos Modernos para os Modelos Medievais, em tradução livre), que tem como objetivo analisar como a série “ecoa e adapta, bem como distorce a história e a cultura do ‘mundo medieval’ da Eurásia entre 400 e 1500”.
No Recife, aplicativo registra literatura e poesia que estão espalhadas pela cidade
0Publicado no Portal Aprendiz
Transitar pelas ruas e avenidas para ir de um lugar ao outro faz parte da rotina de qualquer pessoa que vive em uma grande cidade. Na maioria das vezes, é algo que fazemos quase no modo automático, sem nos darmos conta que por trás de cada rua, de cada praça e de canto da cidade, há uma história.
Recife, capital de Pernambuco, é um desses lugares, repleto de construções históricas e locais que foram homenageados por grandes poetas e escritores.
“Gosto muito de literatura, sobretudo a pernambucana. Um dia, conversando com uma amiga, eu percebi que vários poetas e escritores faziam referência a alguma rua da cidade. Então, pensei que seria muito interessante se as pessoas pudessem conhecer as ruas de Recife por meio de um viés literário’’, conta o diretor de cinema Eric Laurence, idealizador do projeto.
Foi a partir dessa conversa com a escritora Luzilá Gonçalves que Eric teve a ideia de criar o aplicativo Ruas Literárias do Recife, lançado em setembro de 2016.
Por meio de um serviço de geolocalização, o app mostra no mapa os pontos da cidade que foram citados em alguma obra literária. Ao passar pelo pin, o usuário tem acesso ao trecho da obra e informações sobre o autor, que podem ser salvas como favoritas ou compartilhadas nas redes sociais. É possível também encontrar os poemas buscando por nomes de ruas da cidade e escritores. E o app ainda traz um quiz sobre as obras.
O projeto foi viabilizado por meio de um edital do Funcultura (Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura da Secretaria do Estado) e demorou dois anos para ser concretizado.
Eric conta que o processo que levou mais tempo para ser realizado e exigiu muito cuidado foi a parte de pesquisa. A etapa durou cerca de nove meses e contou com o apoio da amiga Luzilá Gonçalves. “Era importante que a gente mostrasse a literatura de vários ângulos, desde autores mais tradicionais, a poetas marginais e contemporâneos, imprimindo diversos olhares sobre a cidade.”
Como explica o cineasta, a proposta do aplicativo vai além de permitir aos cidadãos conhecerem e valorizarem o patrimônio histórico da cidade onde vivem. “A partir do momento em que você passa a enxergar as ruas por um olhar poético, você estabelece um laço afetivo com a cidade e cria uma nova relação com o espaço urbano, gerando uma sensação maior de pertencimento”.
Acreanos criam aplicativo para promover venda de livros usados
0BookStop foi criado durante ‘maratona de programação’ em Rio Branco.
Aplicativo ainda não está disponível para dowload, diz empreendedor.
Iryá Rodrigues,no G1
Dois desenvolvedores do Acre criaram um aplicativo para promover a venda de livros usados na internet. Batizado de BookStop, o programa surgiu enquanto os idealizadores, Daniel Henrique e Giocondo Grotti, participaram do Hackathon, conhecido como “maratona de programação”, na última sexta-feira (26), em Rio Branco.

Aplicativo que promove venda de livros usados deve
ficar disponível dowload em um mês
(Foto: Reprodução)
A ideia do aplicativo precisou ser apresentada e posta em prática em 24h, que foi o período em que o evento foi realizado, e a dupla ficou em primeiro lugar na competição.
Um dos idealizadores, Henrique, afirma que o aplicativo ainda está em processo de conclusão e, portanto, não pode ser feito o dowload.
“Já fizemos o mais difícil, que era organizar o banco de dados. Essa parte de estrutura era o que o evento exigia que fosse apresentado na competição. Mas, o aplicativo deve ficar pronto para dowload em no máximo um mês”, diz Henrique.
Ele conta que vendia livros usados na internet, por meio das redes sociais e tinha uma livraria, mas afirma que tinha problemas para negociar e apresentar os produtos para venda. A ideia do aplicativo veio da necessidade de organizar melhor o processo de venda. Os desenvolvedores salientam ainda o apoio do antropólogo paulista Daniel Belik no projeto.
O BookStop é como uma rede social, em que o usuário faz o seu perfil e cadastra os livros que pretende vender. Henrique explica que é possível ainda fazer a descrição do livro e inserir foto, nome do autor, título e o preço do livro. A expectativa dos empreendedores é ganhar dinheiro com a iniciativa.
Hackathon
O Hackathon é um evento onde programadores, designers e demais profissionais ligados a área de desenvolvimento se reúnem para criar um projeto que apresente melhorias para Rio Branco. A secretária de Ciência e Tecnologia no estado, Renata Souza, afirma que maratona de programação deve ter cinco etapas até o final do ano.
A terceira etapa ocorre, nesta sexta-feira (2), na Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO). O evento dá 24 horas para os participantes desenvolverem os projetos e colocarem em prática.
O primeiro evento foi feito no ano passado na Universidade Federal do Acre (Ufac). “O Hackathon tem o formato de incentivar os jovens e estudantes universitários que queiram desenvolver e ser jovens empreendedores. Nosso objetivo é incentivar o empreendedorismo nos jovens”, afirma a secretária.