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Desaparecimento de estudante no Acre pode estar envolvido em marketing para venda de livros

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Publicado na Folha Nobre

Em cumprimento a um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira, 31, na casa de Marcelo Ferreira, no bairro Pedro Roseno, amigo de Bruno Borges, o estudante desparecido desde o dia 27 de março deste ano, agentes da Polícia Civil encontraram um contrato registrado em cartório que comprova que houve uma ação planejada em torno do desaparecimento do acadêmico de Psicologia da Uninorte. O plano seria promover a venda e repartir o lucro entre o autor da obra [Bruno], Márcio Gaiote, que já prestou depoimento à polícia, e Marcelo. Na residência, agentes também encontraram uma porção de maconha.

O contrato foi assinado no dia 10 de março, 17 dias antes do desaparecimento de Bruno Borges.

O delegado Alcino Júnior informou que as buscas tiveram como objetivo informações não só “quanto a localização do Bruno, mas como a documentos que viesse a trazer informação sobre os livros que foram deixados. A forma como o Bruno desapareceu pudesse se tratar de um plano de marketing bolado por ele próprio e por pessoas que o circulavam. Essas pessoas são: Márcio Gaiote, que hoje se encontra fora do estado, e Marcelo Ferreira, que ajudou ele a escrever no teto, todo aquele quarto lá onde acabou tendo a divulgação toda daquele material e os livros também”.
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A polícia continua as investigações. O Delegado lembrou que a “Polícia Civil tem a obrigação também de fazer essa busca por desaparecidos, é uma atribuição nossa”, e acrescentou: “A gente vai verificar cada ponto em que houve uma comunicação da família, do desaparecimento, até que ponto esses contratos geraram que tipo de gastos, e verificar que consequência isso teve”.

Sobre Bruno Borges o delegado disse que “acredita que dentro desse planejamento, ele esteja aguardando essa publicação pra atingir o objetivo que era a venda desses livros”.
Fonte:Ac 24 horas

Mercado livreiro do Brasil já apresenta melhoras em 2017

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(iStock/iStock)

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Venda de livros no Brasil teve acréscimo durante as oito primeira semanas do ano, se comparado com o mesmo período de 2016

Publicado na Veja

Ainda é cedo para comemorar, mas o mercado livreiro do Brasil já apresenta melhoras em 2017. As primeiras oito semanas do ano apresentaram alta de 5,05% em faturamento e 2,78% em volume na venda de livros, se comparado ao mesmo período do ano passado. Entre 30 de janeiro e 26 de fevereiro, os números são ainda mais positivos: 6,33% em faturamento e 7,85% em volume. O resultado é particularmente positivo por compreender o Carnaval, temporada tipicamente ruim para o comércio de livros. Os dados foram apresentados no 2º Painel das Vendas de Livros do Brasil, uma coiniciativa do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel) e da Nielsen.

O aumento na venda de livros pode ser um indicativo de equilíbrio para o mercado livreiro no segundo semestre de 2017 – quando a SNEL aposta em uma melhora na economia do país, decorrente de uma maior oferta de empregos. Os números são resultado da Nielsen BookScan Brasil, pesquisa que apura as vendas das principais livrarias e supermercados no país.

Amazon divulga lista eclética de livros mais vendidos no Brasil em 2016

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Publicado no Metro

Considerada uma das principais empresas de comércio eletrônico e conhecida – principalmente – pelo serviço de venda de livros online, a Amazon liberou a lista dos livros mais vendidos de 2016.

A empresa trouxe em sua lista o ranking geral de vendas, além de outras oito divisões, que se dão por editoras de renome no Brasil – Companhia das Letras, Cosac Naify, Intrínseca, Harper Collins, Panini e Record – bem como o Top 10 de venda de livros importados e dos lançamentos do ano.

Lidera a lista – tanto no ranking geral, quanto no ranking de lançamentos – o livro “O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares”, que recebeu adaptação para o cinema, sob direção de Tim Burton.

Em segundo lugar, “Contos Completos de Tolstói”, mostra que os brasileiros ainda têm gosto por leituras mais clássicas (Liev Tolstói é um escritor russo do século 19) e estão dispostos a pagar por isso – já que os contos completos do autor custam em média R$ 110, na Amazon.

Heróis
O cinema e as grandes produções de Marvel e DC trouxeram de volta o amor pelos quadrinhos. “Guerra Civil” teve adaptação para o cinema neste ano, assim como “Piada Mortal” – um dos mais famosos quadrinhos de Alan Moore – que ganhou animação também este ano.

Brasil é o país do mundo onde a venda de livros mais cresceu nos últimos anos

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O Brasil é o país onde mais cresceram as vendas de livros em todo o mundo, de acordo com estatísticas divulgadas na abertura da Feira do Livro de Londres, que decorre até quinta-feira.

Marcelo Sayão, no Observador

O Brasil é o país onde mais cresceram as vendas de livros em todo o mundo, de acordo com estatísticas divulgadas na abertura da Feira do Livro de Londres, que decorre até quinta-feira.

Depois de as vendas terem crescido 14,4% em 2014 relativamente ao ano anterior, em 2015 voltaram a subir mais 10,7%, segundo dados recolhidos pelas empresas de estudos de mercado Nielsen, OpenBook e GfK.

Não foram revelados dados sobre Portugal, mas a diretora da Feira, Jacks Thomas, mostrou-se otimista sobre o mercado britânico, “um dos poucos países europeus a registrar crescimento” nas vendas de livros em 2015.

Os livros infantis são o principal motor deste bom desempenho, que viu os livros em todas as suas formas – papel, versão digital e áudio – vender mais cinco por cento em 2015 do que em 2014, somando receitas de 2,2 mil milhões de libras (2,8 mil milhões de euros).

A 45.ª edição da Feira do Livro de Londres, que recebe em média mais de 25 mil visitantes de 124 países diferentes, decorre até quinta-feira, contando na lista de escritores convidados, entre outros, Julian Fellowes, Judith Kerr e Jeffrey Archer.

O primeiro, criador e escritor das populares séries televisivas Downtown Abbey, vai apresentar um novo livro, “Belgravia”, que será serializado em 11 partes, a publicar uma por semana, através de uma aplicação para dispositivos móveis.

“Parece que estamos de volta aos tempos de Charles Dickens”, comentou Thomas, a propósito da prática no século XIX de publicação de romances em folhetim.

Durante o certame vão ter lugar uma série de eventos de celebração dos 400 anos da morte de William Shakespeare, a par de seminários com profissionais das áreas da edição, acadêmicos, educação, tradução, comunicação, tecnologia.

A lusofonia devia estar representada através de um stand da Atlas Violeta, a Associação Cultural e de Apoio Social aos Países de Língua Portuguesa, que tem sede em Vila Nova de Gaia e que indica promover parcerias e iniciativas entre agentes de língua portuguesa.

Porém, hoje, no dia da abertura da Feira, o local estava vazio de pessoas e material.

Contactada pela agência Lusa, uma dirigente da Atlas Violeta, Cristina Bernardini, invocou uma circunstância inesperada para a ausência, não confirmando se a conferência sobre o Acordo Ortográfico marcada para quinta-feira teria lugar na Feira.

No entanto, garantiu que seria realizada uma “Tertúlia da Poesia Lusófona” na sexta-feira em Londres com os autores que estava previsto participarem na Feira do Livro de Londres: Adilson Pinto (São Tomé e Príncipe), Manuela Bulcão, Jorge Braga e Irene Silva (Portugal), Idalina Santos (Angola) e Vasco Barros (Guiné Bissau).

‘Não é fácil viver da venda dos livros’, conta escritora de Barra Mansa, RJ

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Eliana Neri explicou ao G1 como é ser uma autora independente.
Para ter reconhecimento, escritor da região apostou no mercado digital.

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Publicado no G1

“É muito difícil ser um escritor independente na região. Infelizmente, o mercado ainda não abre muito espaço por aqui”, disse Eliana Neri. Ela é de Barra Mansa (RJ) e há mais de dez anos dedica parte do seu tempo para escrever livros. Com três obras escritas (Contos de Lili, A Busca é uma Aventura e Day by Day) — dedicado ao público infantil e adulto, ela contou ao G1 os desafios da carreira.

“Sempre fui apaixonada por histórias. Resolvi escrever ainda na adolescência, quando colocava no papel as emoções que eu passava no dia a dia. Quando adulta, comecei a desenvolver mais essa vontade. Escrevi dois livros por conta própria e arquei com todo investimento. Mas tive que me dedicar a outra profissão por não conseguir viver só da venda dos meus livros”, explicou.

Apesar das dificuldades, Eliana não parou de produzir. Participou de forma independente de duas bienais do livro (2009 e 2010), e recentemente recebeu o convite para divulgar seu novo projeto na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

“Vou lançar a primeira parte da minha trilogia ‘Day by Day’. A obra conta a história do meu tio-avô, que foi padre no século passado e teve um mistério em sua vida. Esse livro é o primeiro que eu consigo publicar através de uma editora. O convite para o lançamento em Paraty foi feito pela própria editora. Estou ansiosa para o evento, porque todo autor quer que seu trabalho caia no gosto popular”, revelou.

A ideia da escritora é não parar por aí. Eliana disse que já tem outros projetos escritos e espera que eles também sejam divulgados em breve.

“Estou fazendo contato com editoras para que eu possa divulgá-los. Mando meus trabalhos para eles e eles avaliam a qualidade dos textos e se há a possibilidade de publicar. O que dificulta é que infelizmente o mercado ainda é muito restrito. As editoras convencionais estão preocupadas em investir só em autores de retorno certo. Um principiante dificilmente encontra uma oportunidade. Mas quem quer seguir nessa carreira não deve desistir. É batendo de porta em porta que a gente encontra nosso espaço”, disse.

Uma nova aposta

Um processo parecido foi seguido pelo psicólogo e escritor de Volta Redonda, Tiago Cabral. Autor de três livos (Sarlack: O Grande Dragão Verde, Ancorner e Illuminatus) — obras de fantasia e romance —, ele sempre fez todo o trabalho de redação, edição e publicação de forma independente. Por encontrar muita dificuldade, resolveu apostar no mercado digital.

“De uns tempos pra cá, os livros de papel vem sendo substituídos por edições digitais, também conhecidas como e-books. Uma forma mais econômica e prática, que a cada dia vem conquistando novos leitores. Hoje trabalho dessa forma. Consegui divulgar minhas obras na maior loja de livros físicos e digitais do mundo e minha renda como escritor vem dessa venda, que na maioria das vezes supera a de uma editora física”, contou.

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