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Conheça o livro que foi indicado por Bill Gates, Barack Obama e Mark Zuckerberg

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NEW YORK, NY - SEPTEMBER 24:  Bill Gates, chairman and founder of Microsoft Corp., listens during the Clinton Global Initiative (CGI) meeting on September 24, 2013 in New York City. Timed to coincide with the United Nations General Assembly, CGI brings together heads of state, CEOs, philanthropists and others to help find solutions to the world's major problems.  (Photo by Ramin Talaie/Getty Images)

 (Photo by Ramin Talaie/Getty Images)

Publicado no Preparado pra Valer

É comum encontrar pessoas que deixaram de ler porque começaram a ter muitos afazeres, afirmando que simplesmente não conseguem encaixar um momento de leitura no seu dia a dia. Ainda assim, há um livro que administradores de grande renome indicam: “Sapiens: Uma Breve História da Humanidade”. Entre os leitores mais famosos da obra estão Bill Gates, Barack Obama e Mark Zuckerberg, que a consideraram essencial para qualquer pessoa. Mas afinal, do que trata esse livro de sucesso?

‘Sapiens’ estava no Clube do Livro de Mark Zuckerberg

A obra, escrita pelo israelense e professor de História Yuval Harari, mostra a evolução do homem desde a idade da pedra até o século XXI. No percorrer da narrativa, ele mostra o que fez com que a nossa espécie chegasse ao topo. Além disso, debate temas que vão de capitalismo a religião para mostrar o que diferencia o Homo sapiens dos demais animais.

O livro foi publicado em 2014 e se tornou um best-seller mundial, tendo sido traduzido para 26 idiomas. E a notoriedade aumentou ainda mais quando Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, colocou a obra no seu Clube do Livro Online, em 2015. Quando ia começar a leitura, ele chegou a declarar: “Sapiens é uma exploração contemporânea de várias questões similares. Não vejo a hora de ler essas diferentes perspectivas”.

Bill Gates recomendou o livro em seu site

A obra também entrou para o site “Gates Notes”, de Bill Gates. Em uma publicação feita no dia 17 de maio, o fundador da Microsoft colocou “Sapiens” em uma lista de cinco livros para ler no verão do Hemisfério Norte. E destacou que a obra foi lida também por sua esposa, Melinda.

“Tivemos ótimas conversar na nossa mesa de jantar. Harari assume um desafio assustador: contar toda a história da raça humana em apenas 400 páginas. Ele também escreve sobre a nossa espécie hoje e como inteligência artificial, engenharia genética e outras tecnologias irão nos mudar no futuro. Ainda assim, eu discordei de algumas coisas – especialmente quando Harari afirma que humanos eram melhores quando ainda não tinham começado a cultivar. Eu recomendaria ‘Sapiens’ a qualquer um que tenha interesse em história e no futuro de nossa espécie”, declarou Bill Gates em seu site.

Barack Obama considera a obra provocativa

Já o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama indicou o livro enquanto ainda estava no poder, durante uma entrevista à CNN. “É uma extensa história da raça humana, de 40 mil anos. E parte do que a torna tão interessante e provocativa é que, por ser uma história tão extensa, ele fala sobre algumas coisas fundamentais que nos permitiram construir essa maravilhosa civilização, que nós damos por garantida – mais do que dada. Mas ele nos dá um senso de perspectiva em como estamos há tão pouco tempo na Terra e o quanto coisas como agricultura e ciência são recentes. E por que faz sentido não acharmos que as coisas estão garantidas”.

por Ana Carolina Porto

“Racismo é questão de afeto”, diz Lázaro Ramos sobre seu novo livro

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Lázaro Ramos. O ator lança seu primeiro livro, Na minha pele, sobre sua vivência e questões raciais (Foto: Bob Wolfenson)

Lázaro Ramos. O ator lança seu primeiro livro, Na minha pele, sobre sua vivência e questões raciais (Foto: Bob Wolfenson)

 

O ator lança Na minha pele, seu primeiro livro, que trata de questões de raça no Brasil a partir de suas histórias pessoais

Nina Finco, na Época

Lázaro Ramos é um dos atores brasileiros de maior expressão de sua geração. Na televisão, nos palcos e nos cinemas, ele encarnou o que chama de “brasileiro não oficial”: personagens que não existiram e não estão registrados na literatura. Enveredou também pelo caminho das biografias, quando interpretou o pastor batista e líder do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, Martin Luther King. Agora, ele próprio deixou de ser um brasileiro não oficial para uma existência nos livros. Em Na minha pele (editora Objetiva), ele compartilha suas experiências pessoais e convida o leitor a refletir sobre racismo e tomada de consciência.

ÉPOCA – Você tinha se imaginado como um escritor que abriria a Flip (Feira Literária de Paraty)?
Lázaro Ramos – Não era meu objetivo de vida ser escritor. Mas eu já escrevo desde minha adolescência. Eu não escrevia com a pretensão de que alguém lesse. Mas eu escrevia porque tinha ideias e pensamentos e porque a companhia do papel me dava um certo conforto. Fui ter coragem de mostrar o que escrevia, a primeira vez, em 2003. Em 2007, quando comecei isso aqui [o livro], eu tive a coragem de mostrar para uma editora. Quando fui ao encontro da Editora Objetiva, na verdade, eu fui para propor um livro infantil. E eles fizeram a provocação de lançar este livro. O livro demorou a sair porque tem uma certa complexidade na escrita. Até hoje ainda tem textos que eu não me arvoro a mostrar a ninguém, mas que estão lá guardadinhos. Minha escrita é mais por uma necessidade de comunicação.Sempre gostei muito da Flip, estou muito honrado de estar lá. No ano passado, eu fui como autor infantil à Flipinha, e foi maravilhoso. Fiquei enlouquecido com as rodas e com os debates. Este ano, será uma alegria poder abrir a Flip ao lado da Lilia Schwarcz e seu livro sobre o Lima Barreto e, depois, poder lançar meu livro. Estou ansioso e feliz.

ÉPOCA – Qual a sua relação com Lima Barreto, o homenageado deste ano?
Ramos – Eu li Lima Barreto na época da escola e, depois, me afastei. Agora, faz uns três anos, comecei a reler Lima Barreto. Foi uma experiência diferente. Quando eu li pela primeira vez não tinha maturidade suficiente para fazer todas as análises. Hoje, como leio fora do compromisso de escrever uma redação na aula de português, eu tenho visto como a gente precisa valorizar o Lima. Ele fala muito sobre nós, é um autor importantíssimo. Este resgate da obra dele está só no começo, é justo e merecido. Espero que venham outras ações.

ÉPOCA – Você interpretaria Lima Barreto no cinema?

Ramos – Eu adoraria! Vou ter o prazer de ler os textos lá na Flip. Eu me interesso por personagens históricos. É engraçado porque, durante uma época da minha vida, meu foco era fazer o “brasileiro não oficial”. Minha busca era por fazer personagens que não existiram, porque queria investigar o brasileiro que não estava nos livros. Depois de um tempo, deu uma vontade de fazer pessoas que existem. Acabei, agora, percebendo isso ao fazer Martin Luther King no teatro. Faço à minha maneira, não é uma imitação, mas tenho aprendido muito.


ÉPOCA – Sobre o que é este livro?

Ramos – Este livro aqui tem muito de memória. Tem alguns resgates que eu fui fazer e redescobri minha família e meus amigos. Acho importante relembrar e saber de onde a gente veio. Este livro não é uma biografia. Ele é uma conversa sobre formação de identidade.

ÉPOCA – Você está há muito tempo longe de sua terra natal. Como você passa adiante tudo o que aprendeu por lá?

Ramos – Isso já está em mim. Eu observo que não sou muito diferente de quem eu era quando estava em Salvador. Os amigos se mantêm, nos visitamos e conversamos constantemente. Eu vou muito à Bahia para me alimentar da minha origem e ver como caminharam as coisas por lá. Essa é minha essência. Claro que eu me modifico, mas essa essência do menino baiano do bairro do Garcia não se perde não. Como o processo de elaboração durou dez anos, este livro passou por várias fases. Houve uma época em que tentei escrever apenas em cima do que eu lembrava e de dados estatísticos do IBGE e do IPEA. Mas achei que o livro não tinha minha voz, não era aquilo que eu queria contar. Aí resolvi visitar tudo aquilo sobre o que queria falar, fui à Ilha de Paty de onde veio minha família, bati papo com meus amigos sobre assuntos que nunca vivemos e a gente conversou, fui conversar com os mais velhos da minha família. Aí foi um prazer. Os meus mais velhos contam uma história que é uma maravilha! Contaram histórias da ilha, histórias que eu não sabia e que não me contavam quando era criança. Tudo isso me alimentou para depois eu sentar e transformar num livro

ÉPOCA – Você e sua esposa, a atriz Taís Araújo, são considerados o Jay Z e a Beyoncé brasileiros. Como artistas negros de grande expressão no Brasil, você acredita ter uma função social a desempenhar?

Ramos – É bacana você ser considerado exemplo de família, profissional de qualidade e ser considerado um representante legítimo das pessoas. Não fomos nós que escolhemos. Foram as pessoas que nos colocaram nesse lugar. Claro que temos nosso empenho profissional e nos colocamos quando vamos falar publicamente. Isso é um desafio. Mas há o lado bom também: recebemos muito carinho e somos escutados – isso é um privilégio. E sabemos que tenis yna uma função de transformar as narrativas dos tempos em que vivemos. Mas não podemos ficar por aí Temos que sempre produzir mais coisas, renovar nossa linguagem e escolher nossos próximos trabalhos. Não podemos estacionar nos nossos benefícios. Tem que ser um motor para darmos o próximo passo.

ÉPOCA – No livro, você comenta como suas posições pessoais sobre questões estético-raciais, como asssumir os dreadlocks nos cabelos, influenciaram sua família a aceitar a negritude. Para o negro, qual a importância de assumir essa estética negra?

Ramos – Cada um tem a liberdade de se colocar esteticamente se quiser e quando quiser, se fizer sentido para ele mesmo. Acho que, durante muito tempo, uma estética mais negroide e um tipo de vestuário era considerado uma coisa menor e de menor beleza. A gente passa por um momento agora, o tal do empoderamento, que tem vários aspectos. Um deles é a estética, que é um movimento muito saudável. Algumas pessoas dizem assim: “Ah, eu tenho este cabelo aqui e acho legal usar ele assim. Eu vou onde eu quiser, com esse cabelo e vestido desta maneira”. Isso mexe com a nossa autoestima. A gente passa a se considerar possível e potente. Às vezes, parece que é uma coisa só simbólica, mas não é não. Afeta muito a nossa maneira de se colocar no mundo e diz a maneira como a gente quer ser visto. Mas isso não deve ser um padrão para as pessoas. Só pra quem fizer sentido.

ÉPOCA – No livro, nota-se que você tomou cuidado em abordar a questão da raça. Por quê?

Ramos – Eu vou devagarinho, porque quero provocar uma conversa. Não quero arrotar uma verdade e perder o ouvido de quem está conversando comigo. Eu acho esse assunto tão importante, que acho que tem que ser um assunto de todos nós. A gente tem que ter uma qualidade de conversa diferente de algumas que vemos por aí. Às vezes, as pessoas conversam apenas esperando a pausa do outro pra dizer a sua verdade. O que eu quero é escutar você que está falando comigo e ser capaz de produzir um novo olhar sobre o nosso assunto. É por isso que eu tenho essa cautela. Como comunicador, eu escolhi, neste momento da minha vida, provocar diálogos. Este livro é uma busca por um diálogo, contando histórias pelas quais eu espero que as pessoas tenham uma empatia, se envolvam na situação e, a partir daí, produzam um novo pensamento. Nem sempre, pra mim, é possível ser assim. Porque eu também sou ser humano e sou afetado por essas coisas. Às vezes, o meu discurso é mais incisivo, porque sinto que em algumas situações você precisa ser assim. Quando você é agredido, quando lhe tiram algum direito ou ultrapassam um limite. Mas, no geral, procuro provocar diálogos.

ÉPOCA – No livro, você diz que o racismo “é o crime perfeito que só a vítima vê”. O que você quer dizer com isso?

Ramos – O crime perfeito é aquele que só a vítima vê. E, às vezes, tem gente que vê e finge que não vê. É muito complexa essa questão. Porque, às vezes, quando uma pessoa se sente ofendida ou discriminada, e ela vai tentar expressar isso, há uma tentativa de silenciar. Ainda não conseguimos diagnosticar com exatidão o nosso racismo, porque tentam silenciar quem sofre com ele e tenta expressar. A resposta vem mais dura ainda e a gente não estabelece o diálogo. A gente precisa olhar para o racismo brasileiro, precisa diagnosticar e conversar sobre esse assunto. E, principalmente, a gente precisa saber que isso é um assunto que não diz interesse apenas ao negro. A gente quer uma nação mais igual para todos, onde a gente possa expressar o nosso afeto. A gente fica falando de racismo como se fosse uma demanda social, mas, pra mim, trata-se também de uma questão de afeto. Como eu te afeto, como você me afeta e, a partir daí, como a gente se relaciona.

5 livros para se tornar um profissional de elite

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O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.

Dalila Ribeiro, no Administradores

Já dizia Mark Twain, o homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.

A leitura de bons livros são portas abertas para o conhecimento, para um profissional que deseja crescer na carreira e se destacar no mercado de trabalho, tão importante quanto investir em conhecimento técnico é investir em desenvolvimento pessoal e quando falamos em desenvolvimento pessoal falamos, entre outras coisas, em:

• Tornar-se alguém com uma visão de mundo mais abrangente e mais estratégica;
• Exercitar o autoconhecimento, saber gerir suas emoções e estar consciente do poder que a sua mente exerce sobre a sua vida;
• Aprender a usar a sua mente a favor do seu sucesso e bem-estar, construindo dia após dia uma mentalidade positiva que preze pelo prazer dos resultados a longo prazo;
• Buscar meios de equilibrar todas as áreas da sua vida, como por exemplo saber ser estratégico para conciliar a carreira profissional com a vida financeira e familiar;

E chamamos tudo isso de desenvolvimento pessoal porque para conseguir agir de acordo com esses princípios não é suficiente ter o conhecimento intelectual sobre esses assuntos, é necessário que você compreenda como a sua mente e seu corpo podem assimilar tudo isso de modo a tornar essas premissas parte da sua rotina. Para isso existem cinco livros incríveis que todo profissional de elite precisa ler, são livros que vão levar você para um próximo nível de compreensão e atitudes na sua vida pessoal, profissional e financeira.

01 – Poder Sem Limites – Anthony Robbins

Escrito por Anthony Robbins quando ele tinha apenas 25 anos, figura entre os seus melhores junto com “Liberte o Gigante Interior”. Nesse livro você consegue aprender muito sobre como mudar a sua vida de acordo com a realização dos seus sonhos, você poderá entrar em contato com poderosa metodologia da PNL (Programação Neurolinguística) ensinada por Tony nos seus seminários, cuja participação chegam a custar 6mil dólares.

02 – Liberte o Gigante Interior – Anthony Robbins

660 páginas que você não consegue parar de ler, também com base na metodologia da PNL, esse livro é uma porta aberta para o autoconhecimento e para a configuração de uma mente (Mindset) poderosa. Se você quer compreender porque tem determinados comportamentos que vêm atrapalhando o seu sucesso e quer encontrar meios para superar as dificuldades e mudar de uma vez por todas, instalando hábitos vencedores e eliminado hábitos que atrasam você, se você quer conviver melhor com as pessoas a sua volta, se você quer melhorar a sua capacidade de liderança, se você quer aprender a configurar a sua mentalidade para alcançar o sucesso, então você precisa ler esse livro.

03 – Pai Rico Pai Pobre – Robert Kyiosaki

Gostaria de transformar os seus ganhos em uma fortuna? Gostaria de deixar de viver para pagar as contas? Quer aprender a fazer o dinheiro trabalhar para você? Robert Kyiosaki traz tudo isso em uma leitura leve e gostosa, sem complicações e com um poder transformador. Embora Pai Rico Pai Pobre seja uma obra que se dedica muito a dizer porque as pessoas devem trabalhar para elas mesmas, você enquanto assalariado pode aprender muito sobre como não deve se comportar diante da sua vida financeira enquanto trabalhador e também lança um olhar muito esclarecedor sobre como devemos lidar com a questão do dinheiro em si. Uma grande leitura para quem deseja melhorar a administração financeira.

04 – Pense e Enriqueça – Napoleon Hill

Napoleon Hill (1883-1970) passou 20 anos de sua vida estudando o comportamento de pessoas de sucesso, analisando o que essas pessoas faziam que as proporcionavam a realização de grandes sonhos, foram entrevistados por ele mais de 16mil pessoas, entre eles os 500 milionários mais importantes da época, que mostraram a ele a fonte de sua riqueza. No livro Pense e Enriqueça ele lança luz sobre os principais traços comportamentais dos grandes vencedores e divulgou o conceito de Master Mind da forma como ele é conhecido hoje, se mostra uma leitura leve e daquelas que não conseguimos parar de ler. Gostaria de saber os segredos do sucesso de nomes como Thomas Edison, Henry Ford, Theodore Roosevelt e John D. Rockefeller? Então não perca tempo e corre atrás do seu exemplar.

05 – Inteligência Emocional – Daniel Goleman

Escrito em 1995 pelo psicólogo americano Daniel Goleman, esse livro vai instalar na sua mente os mecanismos para que você consiga melhorar e desenvolver a cada dia a sua Inteligência Emocional, com bases científicas muito bem fundamentadas Goleman consegue explicar de um jeito leve a importância fundamental das emoções humanas em todas as esferas da vida deixando bem claro, como e porque, todos nós devemos nos dedicar a esse aprendizado se quisermos de fato sermos pessoas de sucesso.

Esta página transformou memes em capas de livros clássicos

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Publicado no Catraca Livre

A página Obras literárias com capas de memes genuinamente brasileiros conseguiu unir o que de melhor há na internet com livros clássicos nacionais e internacionais. As releituras bem-humoradas dos livros estão fazendo sucesso. Com mais de 180 mil fãs, a página afirma que um de seus objetivos é despertar no público a vontade de ler.

Confira as melhores capas com memes:

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Clique aqui para ver mais capas postadas na página.

Créditos: Reprodução/Obras literárias com capas de memes genuinamente brasileiros

20 livros para ler antes de abrir o seu próprio negócio

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20 livros para ler antes de abrir o seu próprio negócio  |  Fonte: Shutterstock

20 livros para ler antes de abrir o seu próprio negócio | Fonte: Shutterstock

 

Publicado no Universia Portugal

Começar um negócio próprio requer muita dedicação e preparação. Por isso, estar pronto para encarar desafios é essencial na vida de qualquer empreendedor. Muitos dos grandes empresários não têm formação universitária e muitas vezes trilharam caminhos difíceis. Nada melhor do que aprender com aqueles que já estiveram na situação em que se encontra agora. Selecionámos 20 livros que o vão ajudar a dar o passo inicial. Saiba quais são:

1. Will it fly?, de Thomas K. McKnight

A primeira questão levantada por aqueles que decidem abrir seu próprio negócio é “será que vai dar certo?”. Para fazer o seu negócio arrancar, McKnight escreveu o livro “Will it fly?”, em tradução literal “Será que vai voar?” com 44 capítulos de dicas pessoais e profissionais para quem quer ter sucesso como empreendedor.

2. Sorte ou talento, de Bo Peabody

Ser bem-sucedido é uma questão de sorte ou talento? Esta é a questão levantada por Bo Peabody no seu livro, que visa ajudar aqueles que querem abrir o seu próprio negócio mas não sabem exatamente como. O autor defende que os dois conceitos caminham lado a lado, já que é preciso ser suficiente inteligente para perceber o momento em que a pessoa está a ter sorte para continuar a avançar.

3. The Fire Starter Sessions, de Danielle LaPorte

Se ainda não teve coragem de dar o primeiro passo para abrir o seu negócio, o texto de LaPorte é o impulso que lhe estava a faltar. Cheio de frases motivacionais, o livro conta com 16 sessões que o ajudarão a iniciar a sua nova etapa.

4. Consultor de Ouro, de Alan Weiss

Considerado a “bíblia” dos empreendedores, o livro de Weiss ajuda os empresários a colocar os conceitos em prática: dicas de como montar o seu escritório e até o modo mais eficiente de distribuir funções estão descritos no texto que deu ao autor o título de “Estrela dos negócios”.

5. Start Run & Grow a Successful Small Business, de Toolkit Media Group

O passo a passo para montar o seu pequeno negócio está no livro de Toolkit Media Group, que ensina técnicas de planeamento e de estudo de mercado entre outros recursos necessários para sobreviver no meio.

6. O Executivo Descalço, de Carrie Wilkerson

Se a sua ideia é iniciar um projeto em casa ou online, este é o livro ideal para si. A história de Wilkerson, juntamente com os métodos utilizados pelo autor para estabelecer a sua própria fonte de rendimento servem como norte a todos aqueles que desejam seguir o mesmo caminho que ele.

7. The Business Start-Up Kit, de Steven D. Strauss

Em tradução literal “O kit para começar negócios”, foi escrito por Strauss, colunista no site USAToday.com e uma das maiores autoridades norte-americanas sobre pequenos negócios. Além de dicas e métodos, o livro serve como grande apoio àqueles que desejem iniciar o seu próprio negócio.

8. Start Your Own Business, de Rieva Lesonsky

Juntamente com os editores da revista Entrepreneur, Lesonsky escreveu um livro sobre as primeiras iniciativas a serem tomadas por aqueles que desejam começar o seu próprio negócio. Com mais de 200 mil cópias vendidas, o livro tem como slogan a promessa “O único livro de iniciação de que vai precisar – isso porque o seu negócio vai dar certo!

9. A arte do começo, de Guy Kawasaki

Com dicas que vão desde como economizar dinheiro até como motivar a sua equipa, o livro de Kawasaki é um manual para iniciantes no empreendedorismo que auxiliará todos aqueles que resolvam arriscar nos negócios.

10. Fuga da Nação dos Cubículos, de Pamela Slim

Guia e motivação são palavras -have para descrever “Fuga da nação dos cubículos”. O livro foi escrito para aqueles que, embora estejam no escritório e trabalhando para um chefe, sonham em começar o seu próprio negócio. Nele, Slim dá dicas de como atrair clientes e manter-se no mercado de trabalho.

11. Guia Prático de Planeamento de Negócios, de David H. Bangs Jr.

Bangs Jr., banqueiro e empresário, escreveu este guia visando ajudar todos aqueles que são iniciantes no mundo dos negócios. Modos de encarar oportunidades a adversidades, como analisar possíveis fraquezas e pontos fortes dentro do próprio negócio, além da análise de mercado são temas abordados no livro.

12. Startup from the Ground Up, de Cynthia Kocialski

Para aqueles que querem começar o seu próprio negócio, mas não fazem ideia do caminho a seguir, o livro de Kocialski é perfeito. Nele, é possível aprender a transformar uma grande ideia num grande negócio, além de dicas para montar a sua equipa.

13. The $100 Startup, de Chris Guillebeau

Começar um negócio não é fácil. Com apenas 100 dólares parece impossível. Não para Guillebeau, o autor e empresário conta como é possível ser um empreendedor com um investimento inicial de apenas US$100,00, e ainda a ter prazer ao trabalhar.

14. A Startup Enxuta, de Eric Ries

Para os interessados em negócios que envolvem a tecnologia, o livro de Ries é a opção correta. Aqui aprende a manter-se atualizado na era digital. O livro dá ainda de como se manter competitivo no mercado perante tantos concorrentes.

15. O Mito do Empreendedor, de Michael Gerber

O livro de Gerber vai guiá-lo num passo a passo da elaboração do seu negócio: desde o nascimento da ideia, até ao estabelecimento e sucesso do empreendimento no mercado.

16. Startup: Manual do Empreendedor, de Steve Blank

A quase enciclopédia de Blank será o braço direito para aqueles que desejam abrir a sua própria empresa. O livro traz o princípio científico de testar e de falhar para os negócios, e garante a fórmula para o sucesso. Este é considerado um dos melhores livros com dicas práticas disponíveis.

17. Rework, de Jason Fried e David Hansson

Os autores apontam estratégias e filosofias a serem adotadas pelas novas empresas a fim de obterem resultados positivos. Dicas de como começar e manter-se no mercado também estão descritas nas páginas do livro.

18. Trabalhe 4 horas por semana, de Timothy Ferriss

Em tom divertido e interessante, o livro de Feriss faz-nos questionar: “Não serei demitido trabalhando apenas quatro horas por semana?” A resposta é simples: não, se for você o chefe! Para isso, o livro estabelece dicas para aqueles que desejam abrir o seu próprio negócio.

19. Flying Without a Net, de Thomas J. DeLong

O livro de DeLong não fala especificamente de como começar um negócio, contudo, dá dicas de como se deve manter firme num mercado com tantos concorrentes e práticas que encorajam a fazer as coisas certas e bem-feitas.

20. Founders at Work, de Jessica Livingston

A coleção de entrevistas com fundadores de grandes e multimilionárias empresas, feitas por Jessica Livingston contém muito mais inspiração do que informações técnicas. Descobrir com grandes empreendedores transformaram suas ideias em milhares de dólares vai motivá-lo a ser o próximo empreendedor bem-sucedido.

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