A História do Futuro de Glory O'brien

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Denzel Washington surpreende bibliotecária no seu 99º. aniversário

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Fotografia: Imgur

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Carolina Morais, no Delas

Apesar da fama e do estatuto de estrela de cinema, Denzel Washington faz questão de manter a humildade e de agradecer a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, marcaram a sua vida. É o caso da bibliotecária da sua infância, que esta semana celebrou 99 anos de vida e que, para sua surpresa, recebeu uma visita do ator oscarizado.

A neta da veterana partilhou nas redes sociais uma fotografia enternecedora do reencontro e a história por detrás do mesmo. “A minha avó é de Mt. Vernon, Nova Iorque, onde foi bibliotecária durante 50 anos. Ela conta sempre a história de como deu ao Denzel Washington o seu primeiro cartão da biblioteca e de como ele era amoroso”, lê-se na publicação.

Várias foram as pessoas que, ao longo dos anos, tentaram contactar Denzel, mas só recentemente, com o aproximar desta data especial, o lar onde a norte-americana vive foi bem-sucedido. “Ela falou com ele ao telefone e ele disse que estaria próximo da zona em dezembro, por isso passou por aqui para dizer olá”, explicou ainda a neta.

A ex-bibliotecária, que gosta de passar os dias a tricotar, aproveitou ainda visita do seu pupilo para lhe oferecer três cachecóis feitos por si.

Emma Watson distribui livros no metrô de Londres

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Emma Watson se diverte ao participar de ação para esconder livros nas plataformas de metrô de Londres

Publicado na Revista Caras

A atriz Emma Watson – mundialmente conhecida por interpretar Hermione na saga Harry Potter – partiu de uma ação no metrô de Londres nesta terça-feira, 1º. Ela foi convidada por um projeto social britânico para distribuir livros nas estações e vagões do metrô. A artista encarou o desafio e adorou o experiência.

“Eu escondi cópias de ‘Mom & Me & Mom’ para a @booksontheunderground no metrô hoje! Veja se você pode encontrar algum amanhã!”, disse ela em suas redes sociais.

De acordo com o projeto, as pessoas que encontrarem os livros escondidos por Emma ainda terão a chance de receber uma mensagem especial da atriz, já que ela escreveu cartas e deixou dentro das publicações.

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Conheça os livros de Bob Dylan publicados no Brasil

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Bob Dylan: o único livro "ficcional" publicado por Dylan, Tarantula (1971), também foi lançado no Brasil, em 1986, pela editora Brasiliense

Bob Dylan: o único livro “ficcional” publicado por Dylan, Tarantula (1971), também foi lançado no Brasil, em 1986, pela editora Brasiliense

 

Publicado na, Exame

O compositor norte-americano Bob Dylan levou o Prêmio Nobel de Literatura de 2016 nesta quinta-feira, 13, numa decisão que pegou todo o mundo cultural de surpresa – embora seu nome estivesse entre a lista de cotados há alguns anos.

Entre os livros de Dylan publicados no Brasil está Crônicas – Volume 1 (Planeta), lançado em 2005 e esgotado. A obra resgata momentos de sua vida e obra a partir da chegada, em 1961, em Nova York.

O único livro “ficcional” publicado por Dylan, Tarantula (1971), também foi lançado no Brasil, em 1986, pela editora Brasiliense, com tradução de Paulo Henriques Britto, e chega a custar R$ 144 reais na Estante Virtual.

A obra é uma viagem poética experimental escrita entre 1965 e 1967, anos em que a música de Dylan estava com tudo.

Outros dois títulos, infantis, trazem o nome do músico na capa, mas são adaptações de canções e homenagens ao artista.

São eles O Homem Deu Nome a Todos os Bichos (Nossa Cultura), que remete à canção Slow Train Coming e foi ilustrado por Jim Arnosky, e Forever Young (Selo Martins), em que Paul Rogers presta uma homenagem ao músico ao intercalar momentos inspirados em músicas e na vida de Dylan.

Já sobre o músico, são milhares de publicações e algumas delas chegaram ao Brasil.

Em 2011, a Larousse publicou No Direction Home: A Vida e a Música de Bob Dylan, do jornalista americano Robert Shelton, livro considerado a biografia definitiva do início da sua carreira nos anos 1960.

Outra publicação por aqui é Like a Rolling Stone: Bob Dylan na Encruzilhada, de Greil Marcus, lançado pela Companhia das Letras em 2010 – uma análise meticulosa da canção e do processo criativo de Dylan.

No dia 8 de novembro, será lançado, nos Estados Unidos, um volume com todas as letras que escreveu entre 1961, o início de sua carreira, e 2012. Para a edição de The Lyrics, Dylan editou dezenas de letras.

Cate Blanchett e Kit Harrington leem poema para ajudar refugiados

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A atriz Cate Blanchett em vídeo da ONU (Reprodução/Acnur/VEJA.com)

A atriz Cate Blanchett em vídeo da ONU (Reprodução/Acnur/VEJA.com)

 

No filme promocional da agência da ONU para os refugiados, os atores leem o poema ‘O Que Eles Levaram Consigo’, de Jenifer Toksvig

Publicado na Veja

Um time de celebridades está procurando chamar atenção para o sofrimento dos refugiados em um vídeo no qual leem um poema que lista objetos que as pessoas levaram quando tiveram que fugir de seus lares. Vencedora de um Oscar, a atriz Cate Blanchett lidera um elenco que inclui Keira Knightley, Stanley Tucci, Chiwetel Ejiofor, Jesse Eisenberg e Kit Harrington na leitura do poema “What They Took With Them (O Que Eles Levaram Consigo, em inglês)” no filme, que o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) divulgou no Facebook nesta segunda-feira.

Escrito por Jenifer Toksvig, o poema foi inspirado pelas histórias e testemunhos de pessoas que fugiram de casa e pelos itens que levaram consigo. Entre os objetos mencionados pelos atores estão uma carteira, um boletim de serviço do Exército, um certificado de conclusão do ensino secundário, um celular, chaves de casa e uma bandeira nacional.

“O ritmo e as palavras do poema ecoam o frenesi, o caos e o terror de ser forçado subitamente a abandonar seu lar, pegar o pouco que você consegue carregar consigo e fugir em busca de segurança”, disse Cate, embaixadora da Boa Vontade do Acnur, em um comunicado. O Acnur informa que a petição está pedindo que os governos garantam acesso a lugares seguros onde os refugiados possam morar e ter acesso a educação e trabalho.

(Com agência Reuters)

O hábito que ajudou Bill Gates, Warren Buffett e Oprah Winfrey alcançarem o sucesso

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Warren Buffett e Bill Gates (Foto: Getty Images)

Warren Buffett e Bill Gates (Foto: Getty Images)

 

Eles gastam uma quantidade fixa de horas semanais só para aprender – seja lendo ou fazendo novos experimentos

Publicado na Época

Eles são extremamente ocupados e trabalham muito. Mas nenhum deixa de lado uma prática: a de reservar algumas horas por semana para fazer algo aleatório com o objetivo de aprender. A conclusão é de Michael Simmons, cofundador da Empact, plataforma para empreendedores, que analisou histórias pessoais de grandes líderes e executivos como Elon Musk, Oprah Winfrey, Bill Gates, Warren Buffett e Mark Zuckerberg. “Percebi um padrão na rotina de todos eles: reservam uma hora por dia (ou cinco horas semanais), durante toda a carreira, para fazer atividades que podem ser classificadas como práticas de aprendizado”, diz Simmons em artigo publicado na Inc. É o que ele define como a “regra das cinco horas”. Simmons selecionou algumas dessas práticas – e as dividiu em três tópicos: leitura, reflexão e experimentos. Confira abaixo:

Leitura

Segundo um artigo publicado na Harvard Business Review, o fundador da Nike, Phil Knight, venera tanto a sua biblioteca particular que você precisa tirar os sapatos antes de adentrá-la e fazer uma saudação. Já Oprah Winfrey credita boa parte de seu sucesso a livros que leu. “Livros são meu passe para minha liberdade pessoal”. Ela compartilha o seu hábito abertamente, por meio de um clube de leitura. Eles não estão sozinhos. Veja os hábitos de outras personalidades:

– Warren Buffett gasta cerca de seis horas por dia lendo cinco jornais e 500 páginas de balanços de empresas

– Bill Gates lê 50 livros por ano

– Mark Zuckerberg lê, ao menos, um livro a cada duas semanas

– Elon Musk cresceu lendo dois livros por dia, segundo seu irmão

– Mark Cuban lê mais do que três horas por dia

– Arthur Blank, cofundador da Home Depot, lê duas horas por dia

– O bilionário e empreendedor David Rubenstein lê seis livros por semana

– Dan Gilbert, bilionário e dono do Cleveland Cavaliers, lê de uma a duas horas por dia

Refletir

O CEO do AOL, Tim Armstrong, faz sua equipe de diretores-sênior gastarem cerca de quatro horas por semana apenas refletindo. Jack Dorsey, do Twitter, é conhecido justamente por vaguear. Jeff Weiner, do LinkedIn, gasta duas horas de seu dia pensando.

Quando Reid Hoffman, empreendedor digital e cofundador do LinkedIn, tem alguma ideia, ele logo liga para um de seus pares para compartilhá-la: Peter Thiel (fundador do Pay Pal), Max Levchin ou Elon Musk. Quando Ray Dalio, fundador do maior hedge fund do mundo, comete um erro, ele rapidamente compartilha o fato em uma plataforma que é aberta a todos os funcionários de sua companhia. E, então, ele gasta tempo com sua equipe para encontrar onde está a falha que o levou ao erro.

Experimentar

Ao longo de sua vida, Benjamin Franklin reservou um tempo à parte para experimentar e planejar projetos com outras pessoas. É famosa também a prática do Google de permitir que seus funcionários participem de novos projetos durante 20% de sua carga horária. O Facebook tem a sua própria hackathon, uma maratona mensal para funcionários testarem novas ideias e criações – que às vezes não têm relação direta com o trabalho que desenvolvem.

O maior exemplo de experimentação, contudo, é provavelmenteThomas Edison. Mesmo sendo incontestavelmente um gênio, Edison aproximou-se de suas maiores criações com muita humildade. Ele identificava cada possível solução – e testava uma a uma. “Se Edison tinha que encontrar uma agulha em um monte de feno, ele não parava até conseguir. Ele começava imediatamente, com diligência quase que febril, a examinar palha a palha, até encontrar o objeto de sua pesquisa”, afirma Nikola Tesla, um de seus rivais.

Por que criar o hábito de aprender

Ao pontuar esses hábitos, Michael Simmons defende que as pessoas que estabelecem regras semanais para fazer algo que não envolve diretamente o trabalho delas obtêm vantagens. Um ponto a ser destacado, contudo, é que tais práticas não devem se confundir com “trabalho”. Muitos profissionais, segundo Simmons, buscam atividades que aumentam sua produtividade e eficiência – e que não os levarão a melhora em algum tipo de habilidade.

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